O site The Wrap explicou que o ator fez acusações contra o estúdio depois de receber uma proposta para aparecer em The Flash
As críticas e denúncias de Ray Fisher, o Ciborgue da DCEU, contra a Warner Bros. e o diretor Joss Whedon começaram após o ator receber um convite para participar de The Flash, segundo o site The Wrap.
Primeiro, vale relembrar o caso. No mês de junho, Fisher publicou no Twitter que queria “retirar fortemente” a declaração feita na Comic Con 2017, na qual chamou Whedon de um “cara bom”.
No mês seguinte, o ator denunciou no Twitter o comportamento abusivo de Whedon no set de Liga da Justiça, o qual era permitido por Geoff Johns, presidente da DC Entertainment, e Jon Berg, copresidente da produção.
Em agosto, o estúdio começou a investigar o caso. Já em setembro, Fisher disse que Walter Hamada, presidente da DC Films, defendeu os colegas das denúncias. Por fim, na semana passada, o ator afirmou que a Warner Bros. apenas colocou Ben Affleck no próximo longa-metragem da franquia para despistar as acusações.
De acordo com fontes do The Wrap, o estúdio não teve notícias de Fisher desde a oferta da aparição em The Flash. Logo em seguida, a produção do filme solo de Ciborgue foi paralisada.
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"Sr. Fisher está sob contrato com a WB Pictures desde 2014. Pelos termos desse contrato pré-negociado, a opção de incluir o Sr. Fisher como o personagem de Victor Stone (também conhecido como Ciborgue) sempre esteve nas mãos da WB”, declarou um representante, que evitou responder perguntas sobre a participação em The Flash.
A Warner Bros. se recusou a comentar o caso, segundo o The Wrap.
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