Machine Gun Kelly, que está sóbrio há pouco mais de um ano, celebrou a importância da filha, Casie Colson Baker, na vida dele
Cantor conhecido por músicas como "Lonely Road," "sun to me," "my ex’s best friend" e "I Think I'm OKAY," Machine Gun Kelly revelou como Casie Colson Baker, filha dele de 15 anos, foi responsável por ajudá-lo a ficar sóbrio.
Vale lembrar como, no começo de agosto de 2024, o artista de 34 anos anunciou como estava "completamente sóbrio" há um ano, e foi para a reabilitação pela primeira vez em 2023. "Não contei a ninguém, exceto às [pessoas] mais próximas de mim," disse em participação no podcast Dumb Blonde, apresentado por Bonnie XO (via Rolling Stone EUA). Ele revelou que tinha vício em bebidas alcoólicas, maconha e remédios.
Estou completamente sóbrio de tudo. Não bebo mais. Não bebo desde agosto de 2023.
+++LEIA MAIS: Machine Gun Kelly descreve a 'm***a mais dolorosa que já experimentou'
Agora, no podcast Million Dollaz Worth Of Game, Machine Gun Kelly falou sobre a importância da filha na luta contra os vícios: "Começou com minha filha dizendo: 'Pai, você sabe que eu consigo perceber quando você está chapado?'" Ela tinha 12 anos na época.
Isso partiu meu coração. Foi a decepção máxima.
"Demorou um pouco depois, porque obviamente as drogas têm um domínio sobre você. Esse foi o primeiro passo para mim," continuou o cantor. "Como pai e como homem, para ser o pai que eu queria que meu pai tivesse sido, preciso quebrar essa maldição geracional para minha filha."
+++LEIA MAIS: Machine Gun Kelly se nega a falar mal de Taylor Swift durante jogo: 'Uma santa'
Além disso, quando participou do Dumb Blonde, MGK comentou como chegou a ir em consultas em psiquiatras e terapeutas quando estava na reabilitação - e alguns desses profissionais "desistiram de mim." "Mas acabei caindo em uma consciência de qual é minha condição e fiz as pazes com ela. É uma caminhada constante na corda bamba," disse.
Não apenas Casie, mas a atriz Megan Fox, namorada do artista, também foi importante na batalha dele rumo à sobriedade: "Eu continuo a aceitar que essa jornada vai ser difícil para mim, mas eu aceito e me perdoo. Eu também sou muito duro comigo mesmo, muito autodepreciativo."
Então, eu acho, estou feliz por poder começar a me sentir confortável o suficiente para mostrar às pessoas quem eu sou, porque eu meio que dependia da minha arte para fazer isso.
