"Killer Queen", de 1974, parece ser sobre mulher empoderada - mas Freddie Mercury a escreveu pensando em uma prostitura
Quando Katy Perry tinha 15 anos, ouviu pela primeira vez “Killer Queen,” música lançada pelo Queen em 1974. Sentiu-se “em câmera lenta”, embasbacada pela mulher forte que Freddie Mercury descreve na faixa: uma rainha assassina, sofisticada, perfumada. Garantia de explodir sua mente.
“[“Killer Queen”] me fez descobrir música, e me ajudou a me descobrir,” disse Katy Perry para Cosmo em 2013. A cantora cresceu em um lar bastante cristão, e só podia ouvir música na casa de amigos.
“A maneira que Freddie Mercury entrega a letra,” continou, “fez eu me sentir uma mulher tão confiante. Existem impressões digitais dele em mim, no geral. Também amo a ideia de uma mulher que reina e tem poder, como a rainha Elizabeth.”
“Killer Queen” realmente fala sobre uma mulher poderosa e dona de si. Os versos do começo são prova: “Ela deixa o Möet et Chandon no criado mudo bonito / ‘Deixe-os comer bolo,’ ela diz / Como Maria Antonieta / Um remédio manipulado / Para Khrushchev e Kennedy / Nenhum convide / Você pode negar / Caviar e cigarros / bem versada na etiqueta / extraordinariamente legal.”
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Para Freddie Mercury, porém, todo o apelo dela era sexual. A mulher, como ele explicou, era uma prostituta de luxo. “Era uma menina de alta classe,” explicou. “Essas meninas também podem ser prostitutas. A música fala disso, mas prefiro que cada um interprete como prefira,” disse para New Musical Express em 1974.
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