Juiz disse não poder retirar direito do médico até que julgamento seja realizado; Murray não está liberado para aplicar Propofol em seus pacientes
Conrad Murray, médico responsável por aplicar a dose letal do anestésico Propofol em Michael Jackson antes de sua morte, em junho do ano passado, continua liberado para exercer a profissão até a conclusão do julgamento por homicídio culposo (saiba mais sobre o caso), segundo informou o site Gigwise.
Durante uma audiência nesta segunda-feira, 14, o juiz responsável pelo caso alegou não ter autoridade para proibir Dr. Murray de continuar trabalhando. Em fevereiro, outro juiz já havia concedido a ele o direito de praticar medicina, mas, desde então, vários pedidos foram feitos para que sua licença médica fosse retirada de vez. No entanto, o médico não foi liberado para aplicar Propofol em seus pacientes. Membros da família Jackson estiveram presentes no tribunal.
Na audiência, Dr. Murray disse, mais uma vez, ser inocente no caso da morte do astro pop. Uma audiência preliminar foi marcada para 23 de agosto.