Menos confusa, nova temporada foca nas conspirações científicas que causaram as tragédias em Winden
A nova temporada de Dark estreou na Netflix no dia 21 de junho, e em pouco mais de uma semana acumulou críticas positivas e uma boa aprovação do público. No Rotten Tomatoes, principal site em referências de aprovação, a segunda temporada da série tem uma nota de 100%.
A nota total empata com a recebida por algumas das principais produções da história do cinema, como os clássicos Cidadão Kane (1941), Tempos Modernos, de Chaplin (1936) e Cantando na Chuva (1952). Já em relação a produções modernas, Dark tem uma avaliação maior do que alguns dos filmes mais bem recebidos, como Pantera Negra (2018), com 97%, e Mad Max(2015), com 97%.
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Dark inova ao apresentar uma trama complexa em uma narração incessante e um thriller quase impecável. Sua primeira temporada exige atenção total de quem está vendo, pois sua história incrementada de viagem no tempo se completa na própria narração. A segunda parte deixa um pouco de lado os paradoxos temporais (sem abandoná-los) para focar em trâmites da ciência e um mundo mais fantástico e apocalíptico.
A série criada por Baran bo Odar e Jantje Friese conta a história de um mistério que envolve a cidadezinha de Winden, na Alemanha. Após algumas crianças sumirem, a polícia e os pais desses jovens começam a desconfiar que tudo faz parte de algo maior e um segredo que envolve a usina nuclear do local.
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Tudo se complica quando descobre-se que Winden é, na verdade, um epicentro de um fenômeno de viagem temporal, e cada um dos personagens faz parte de uma cadeia de eventos que dura 99 anos.
Dark é uma série exclusiva da Netflix, e suas duas temporadas estão disponíveis no streaming. No futuro, ganhará ainda a 3ª e última parte para concluir os mistérios deixados em aberto durante o enredo.
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