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Death Note volta depois de 12 anos - e provoca Donald Trump no novo mangá

O presidente dos Estados Unidos quer comprar o poder do Kira na nova história

Redação Publicado em 04/02/2020, às 10h37

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Death Note: One-Shot (foto: reprodução/ Shonen Jump)
Death Note: One-Shot (foto: reprodução/ Shonen Jump)

O mangá Death Note voltou após 12 anos para um novo capítulo chamado de One-Shot. A revista em quadrinhos, notória pelo posicionamento político, incluiu um personagem real e inusitado na narrativa: Donald Trump.

One-Shotacompanha novamente o shinigami Ryuk, que encontra outro portador humano para o caderno da morte com o intuito de ficar menos entendiado com a vida eterna e monótona de um Deus da Morte.

O escolhido da vez é o garoto Minoru Tanaka, que em vez de fazer justiça como Light Yagami, decide leiloar o Death Note.

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Um dos muitos compradores interessados em obter o caderno é Trump. O presidente dos Estados Unidos oferece US$ 500 bilhões pelo artefato sobrenatural, mas existe uma reviravolta. Contamos o que acontece depois do tuíte abaixo, mas, cuidado, afinal tratam-se de spoilers. 

Veja abaixo a sequência de páginas com a aparição de Trump:

+++LEIA MAIS: Trump diz que ‘maconha deixa as pessoas burras’ e filho rebate

Ainda por aqui? Então vamos lá: curiosamente, Trump quer o caderno justamente para não usá-lo, num ato de benevolência, e assim melhorar a imagem pública dele.

Death Note: One-Shotestá disponível gratuitamente em inglês para leitura pela Shonen Jump, e você pode clicar aqui para ler.

O quadrinho original, da dupla Tsugumi Oba e Takeshi Obata, foi publicado originalmente no Japão entre 2003 e 2006, e compilado depois em 12 volumes encadernados, publicados no Brasil pela editora JBC, além de adaptações a outras mídias.


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