Longa sobre a cantora Amy Winehouse volta às telonas entre os dias 2 e 6 de outubro
O aclamado documentário Amy, sobre a cantora britânica Amy Winehouse, ganha novas exibições em cinemas de 13 cidades brasileiras. Novamente como parceria entre a Universal Music e a Cinemark, as próximas sessões acontecem entre os dias 2 e 6 de outubro (sexta a terça-feira), também em cadeia nacional.
Crítica: documentário Amy expõe de forma contundente as mazelas da estrela britânica.
Entre as cidades que recebem as novas exibições estão Brasília (Pier 21), Belo Horizonte (BH Shopping), Campinas (Iguatemi), Curitiba (Mueller), Goiânia (Flamboyant), Natal (Midway Mall Natal), Porto Alegre (Barra Shopping Sul), Recife (RioMar), Rio de Janeiro (Botafogo Praia e Downtown), Salvador (Salvador Shopping), Santos (Praiamar), São Caetano do Sul (ParkShopping São Caetano) e São Paulo (Cidade São Paulo, Eldorado, Market Place e Metrô Santa Cruz).
Os ingressos para as próximas sessões de Amy custam R$ 40 (há meia-entrada) e podem ser comprados neste endereço, além das bilheterias dos cinemas. A classificação do filme é de 14 anos, e os dias e horários das exibições variam em cada cidade – veja mais aqui.
Galeria: as notícias pouco (ou nada) verdadeiras que saíam sobre Amy Winehouse.
Lançado em maio deste ano no festival de Cannes, Amy é dirigido por Asif Kapadia (Senna) e explora as relações amorosas, as disputas com a mídia e a música da artista inglesa. O longa também tem sido alvo de críticas da família dela. Os pais chegaram a colaborar com o projeto de Kapadia e mais tarde o abandonaram, qualificando-o como “enganoso.”
Abaixo, veja o pôster de Amy.
Mitch Winehouse, pai da estrela, seria apontado no longa, que traz gravações e arquivos de imagem inéditos, como responsável pelo vício dela em álcool e drogas. Em resposta, a equipe responsável pelo registro afirmou que “as filmagens aconteceram com o pleno respaldo da família Winehouse”.
Novo filme mergulha fundo na vida, na música e nos demônios de Amy Winehouse.
À parte o sucesso musical, Amy Winehouse passou os últimos meses de vida tendo a produção artística ofuscada por problemas pessoais, batalhas com paparazzi, conflitos legais e notícias de abuso de substâncias tóxicas.
Amy morreu com apenas dois álbuns lançados, Frank e Back to Black. Em dezembro de 2011, o disco póstumo Lioness: Hidden Treasures chegou às lojas, com faixas esquecidas, versões alternativas, duetos e covers.