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Duna: Como Hans Zimmer orquestrou a versão épica de 'Eclipse', do Pink Floyd, para o filme

Segundo Edie Lehmann Boddicker, colaborador do lendário compositor, a visão de Zimmer era recriar a faixa para que não soasse como algo deste planeta

Redação Publicado em 18/09/2020, às 15h03

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Cena do trailer de Duna (Foto: Reprodução)
Cena do trailer de Duna (Foto: Reprodução)

Tão épica quanto a nova versão de Duna promete ser, será a trilha sonora do novo filme de Denis Villeneuve, que conta com a participação do mestre Hans Zimmer. E obviamente a pandemia deu um jeito de atrapalhar esse processo.

Como reportado pelo site Variety, a reimaginação e gravação de "Eclipse", clássico do Pink Floyd que encerra o disco The Dark Side Of The Moon e presente no primeiro trailer do longa, precisou ser feito por videoconferência.

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Zimmer comandou, através do FaceTime, um coral de nada menos que 32 cantores. Foram oito sessões de gravação presenciais, com quatro vozes por vez, além de outras virtuais também supervisionadas pelo compositor.

De acordo com a publicação da Variety, 12 integrantes do coral cantaram a letra da música, enquanto os outros 20 contribuíram para a harmonia vocal.

Quem revelou as informações ao portal foi Edie Lehmann Boddicker, colaborador de Zimmer, que garantiu também que, nas gravações presenciais, todas as medidas de seguranças foram tomadas.

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"Todo mundo ficou de máscara a não ser quando estavam nos cubículos individuais, separados por vidro e cada um com seu próprio microfone, e tudo foi higienizado ao fim de cada uma das sessões."

Boddicker contou que a ideia apresentada por Zimmer para a reimaginação de "Eclipse" era "fazer uma homenagem à original", mas com "uma certa felicidade na faixa, e muita esperança. Não é desanimada, é apenas muito tranquila e não soa como algo deste planeta".


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