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Clube da Luta: Edward Norton culpa a Fox pelo fracasso de bilheteria do filme

O clássico estrelado por Norton e Brad Pitt, e dirigido por David Fincher, estreou nos cinemas em 1999, e não chegou nem perto de faturar o valor do orçamento

Redação Publicado em 17/11/2019, às 15h00

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Clube da Luta (Foto: Reprodução / Fox)
Clube da Luta (Foto: Reprodução / Fox)

Edward Norton revelou qual a opinião dele em relação ao fracasso de bilheteria de Clube da Luta. Apesar do longa-metragem dirigido por David Fincher ter sido recebido com boas críticas (além de se tornar um clássico cult), o filme foi produzido com US$ 63 milhões de orçamento e arrecadou apenas US$ 37 milhões, nos Estados Unidos.

O ator participou do último episódio do programa Couch Surfing, da Entertainment Weekly, e falou que o filme estrelado por ele e Brad Pitt nunca teve a intenção de conquistar estatuetas em premiações, mas que a produção estava confiante com o lançamento nos cinemas.

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“Não foi financeiramente bem sucedido de primeira, ele nunca foi sobre prêmios e porcarias. [...] Foi uma experiência interessante, porque nós todos amamos e estávamos muito confiantes sobre ele. Ficamos um pouco chateados.”

Segundo o ator, o desempenho decepcionante do filme poderia ter sido evitado se o estúdio 20th Century Fox tivesse investido em uma estratégia de marketing focada nas críticas do filme sobre o capitalismo e a masculinidade tóxica.

“Eu acho que teve um relutância da parte de algumas pessoas que estavam fazendo o marketing de abraçar a ideia de que era engraçado e, honestamente, eu acho que eles se sentiram intimidados por isso”, contou o Norton .

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Ele também falou sobre o impacto do filme entre os espectadores e como ele foi transformado em um símbolo da geração Y, ou seja, as pessoas nascidas entre os anos 1980 e 1990.

Nos cinemas, Norton tem uma certa familiaridade com bilheterias mal sucedidas, como o recém lançado Brooklyn - Sem Pai Nem Mãe, que foi produzido com um orçamento de US$ 26 milhões e arrecadou apenas US$ 8 milhões nos Estados Unidos.

Assista à entrevista completa aqui: