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Especialista afirma que Michael Jackson ficou 60 dias sem dormir adequadamente logo antes de sua morte

Rei do Pop morreu em junho de 2009, aos 50 anos

Redação Publicado em 22/06/2013, às 15h23 - Atualizado às 17h00

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Michael Jackson e a câmara de oxigênio - Galeria - AP
Michael Jackson e a câmara de oxigênio - Galeria - AP

Continuam os depoimentos no julgamento da produtora AEG Live, acusada pela família Jackson de ter responsabilidade na morte de Michael Jackson. De acordo com o tabloide britânico The Sun, um homem identificado como Dr. Charles Czeisler afirmou ao júri que o Rei do Pop pode ter sido o primeiro ser humano em registro a ficar cerca de 60 dias sem dormir apropriadamente.

Em 25 de junho de 2009, o mundo perdeu a maior estrela pop que já existiu: Michael Jackson. Relembre a trajetória do astro, dos tempos de Jackson 5 aos ensaios para a temporada de shows This Is It, em grandes reportagens da Rolling Stone.

Segundo ele, o médico Conrad Murray (contratado pela AEG e condenado a quatro anos de prisão por homícidio culposo) deu a Michael o sedativo propofol, usado em cirurgias, durante dois meses. Segundo os depoimentos, a droga não proporciona um sono natural, se assemelhando mais a um tipo de coma induzido. Czeisler afirmou que Michael Jackson teria morrido por falta de sono caso a overdose de propofol não tivesse causado a morte dele.

O processo da família Jackson corre contra a AEG em meio à polêmica de tentativa de suicídio de Paris Jackson, filha do astro. Os representantes dos Jackson pedem à produtora um total de US$ 26 bilhões.