Especialista afirma que Michael Jackson ficou 60 dias sem dormir adequadamente logo antes de sua morte

Rei do Pop morreu em junho de 2009, aos 50 anos

Redação

Michael Jackson e a câmara de oxigênio - Galeria
Michael Jackson e a câmara de oxigênio - Galeria - AP

Continuam os depoimentos no julgamento da produtora AEG Live, acusada pela família Jackson de ter responsabilidade na morte de Michael Jackson. De acordo com o tabloide britânico The Sun, um homem identificado como Dr. Charles Czeisler afirmou ao júri que o Rei do Pop pode ter sido o primeiro ser humano em registro a ficar cerca de 60 dias sem dormir apropriadamente.

Em 25 de junho de 2009, o mundo perdeu a maior estrela pop que já existiu: Michael Jackson. Relembre a trajetória do astro, dos tempos de Jackson 5 aos ensaios para a temporada de shows This Is It, em grandes reportagens da Rolling Stone.

Segundo ele, o médico Conrad Murray (contratado pela AEG e condenado a quatro anos de prisão por homícidio culposo) deu a Michael o sedativo propofol, usado em cirurgias, durante dois meses. Segundo os depoimentos, a droga não proporciona um sono natural, se assemelhando mais a um tipo de coma induzido. Czeisler afirmou que Michael Jackson teria morrido por falta de sono caso a overdose de propofol não tivesse causado a morte dele.

O processo da família Jackson corre contra a AEG em meio à polêmica de tentativa de suicídio de Paris Jackson, filha do astro. Os representantes dos Jackson pedem à produtora um total de US$ 26 bilhões.

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