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Estreia da quarta temporada de Game of Thrones alcança maior audiência de emissora desde o fim de Família Soprano

Episódio que foi ao ar neste domingo, 6, foi assistido por 6,6 milhões de pessoas e, com duas reprises, chegou a 8,2 milhões

Rolling Stone EUA Publicado em 08/04/2014, às 11h07 - Atualizado às 18h36

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Game of Thrones - Divulgação/HBO
Game of Thrones - Divulgação/HBO

Se alguém ainda precisava de uma prova de que Game of Thrones é um fenômeno cultural avassalador, a estreia da quarta temporada, neste domingo, 6, alcançou a maior índice de audiência da HBO desde o último episódio de Família Soprano, transmitido em 2007. As informações são da EW.

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Os 6,6 milhões de telespectadores foram o maior público da série até então, e chegaram a 8,2 milhões de pessoas com as duas reprises. A título de comparação, a terceira temporada da série, que estreou em 31 de março de 2013, chegou a 4,4 milhões. A série também quebrou o recorde de episódio mais visto até então, o sexto da terceira temporada, que era de 5,5 milhões.

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Assim como no final da temporada de True Detective, em março, o serviço de streaming do canal a cabo, o HBO Go, ficou fora do ar durante a estreia de domingo. O site da revista The Hollywood Reporter relembra que a série também mantém o recorde de mais pirateada, chegando quase a 6 milhões de downloads através apenas do BitTorrent.

“Essa é a única coisa com a qual você pode contar: o seu personagem vai morrer”, brinca atriz de Game of Thrones.

E isso deve apenas aumentar a cada episódio. Na segunda-feira, 7, os criadores e showrunners David Benioff e Dan Weiss afirmaram que mais mortes eram “inevitáveis”. “Se a morte de um personagem parece gratuita, o público se sente enganado”, disse a dupla. “Mas o esplendor do livro de George [R. R. Martin] é que todas as mortes parecem inevitáveis após terem ocorrido. Quando você volta e lê novamente o capítulo do ‘Red Wedding’, você não vai acreditar que perdeu todas aquelas pistas. Mais importante, o medo de ter os nossos corações quebrados faz parte do negócio, seja na vida real ou na ficção.”

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