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Ex-segurança de Michael Jackson revela a existência namoradas secretas e um plano de fuga

Javon Beard, em entrevista, revelou várias informações sobre a vida pessoal do artista

Redação Publicado em 11/11/2019, às 16h44

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Michael Jackson (Foto:AP)
Michael Jackson (Foto:AP)

Desde a morte do ícone do Pop, Michael Jackson, várias informações sobre a vida pessoal do artista foram reveladas. Uma das informações que mais fez barulho na mídia foi o documentário Leaving Neverland que apresenta as declarações de Wade Robson e James Safechuck que afirmam terem sido abusados sexualmente pelo Rei do Pop quando eram crianças.  

Além disso, as declarações do ex-segurança do cantor também deixaram os fãs atentos com a história. Javon Beard que esteve ao lado de Jackson por muitos anos e revelou para o site Express.UK algumas informações que serão incluídas em um livro, que inclusive deve ganhar uma adaptação para o cinema.

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Segundo Beard, Jackson era paranoíco quando o assunto era vida pessoal. O ex-segurança conta que apesar de todas as acusações de pedofilia, o cantor mantinha relacionamento com duas mulheres que moravam fora dos Estados Unidoso - e nunca revelou o nome de nenhuma das duas para os empregados. Os encontros aconteciam em uma casa de verão, localizada em Middleburg, na Virginia. 

Além disso, ele conta que Jackson costumava pensar na possibilidade de desaparecer sem deixar vestígios. Por isso, andava com uma maleta com 200 mil doláres em espécie, a estátua do Oscar de E O Vento Levou, avaliada em mais de 1 milhão de dólares e passaportes. 

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Outro ponto que Beard ressalta na entrevista é que a relação de Jackson com os familiares era bem complicada. O artista, quando criança, sofreu maus tratos pelo pai e empresário Joe Jackson. No fim da vida, o cantor se afastou de toda a família, exceto da mãe. Inclusive, Jackson ficou às escuras sobre tudo o que estava acontecendo no mundo, na época. O artista ficou traumatizado com a cobertura incessante e negativa da imprensa sobre a própria vida. O único contato era com o jornal The Wall Street Journal.

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O ex-segurança também conta que durante anos, Jackson viveu com uma paranoia. Ele acreditava que o tempo todo estavam o vigiando e pedia a equipe para que, antes de entrar em qualquer hotel ou salas de conferência, conferissem se havia alguma câmera escondida ou escuta telefônica.