Cinebiografia do magnata das comunicações Assis Chateaubriand estreou nos cinemas há três meses
O longa Chatô: O Rei do Brasil chegará ao serviço de streaming Netflix no próximo dia 20 de fevereiro. O filme estreou nos cinemas há cerca de três meses e será disponibilizado em streaming exclusivamente pela Netflix.
Veja as capas das 100 primeiras edições publicadas pela Rolling Stone Brasil.
Produzido durante duas décadas, Chatô: O Rei do Brasil foi escrito e dirigido por Guilherme Fontes, com base no livro homônimo escrito por Fernando Morais. Além de estar disponível no Brasil, o longa sobre Francisco de Assis Chateaubriand – o magnata das comunicações Chatô – será liberado em todos os países nos quais a Netflix está presente, a partir de outubro.
A produção conta com um elenco estrelado, incluindo nomes como Marco Ricca, que dá vida ao protagonista Assis Chateaubriand. Além dele, atuam em Chatô: O Rei do Brasil Andréa Beltrão, Leandra Leal, Eliane Giardini, Letícia Sabatella, Paulo Betti e Gabriel Braga Nunes.
Chatô: O Rei do Brasil começou a ser produzido em 1995. Para realizar o filme, Guilherme Fontes recebeu R$ 8,6 milhões de leis de incentivo. Acusado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) de desviar o dinheiro, o cineasta ficou sem verba para finalizar a obra, adiando filmagens e captando imagens aos poucos.
Entrevista: a redenção de Guilherme Fontes em 2015.
Em entrevista à revista Status, o diretor negou o crime. “Essas duas condenações são uma piada. O que captei de fato foram R$ 12 milhões. Recebi R$ 8,6 milhões, que investi integralmente no projeto”, afirmou Fontes. Em novembro de 2014, o TCU determinou que o cineasta devolvesse à Ancine (Agência Nacional do Cinema) R$ 66.267.732,48. Atualmente, o valor corrigido gira em torno dos R$ 71 milhões.
Veja abaixo o trailer de Chatô: O Rei do Brasil.