A banda lançou vídeos do “acompanhamento” de Dark Side of the Moon, junto a três outros registros mais cômicos, com participação de Fred Armisen e Jon Daly
O recente disco de “acompanhamento” ao Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, feito pelo Flaming Lips, naturalmente, parece fazer parte de uma piada elaborada de primeiro de abril pensada ao lado do site de humor Funny or Die.
Lollapalooza 2013: a festa estranha com gente esquisita do Flaming Lips.
Apesar de as faixas de “acompanhamento” existirem de verdade – você pode assistir à banda tocando-as abaixo, e sincroniza-las com o disco original do Pink Floyd, e também com o filme O Mágico de Oz – o Flaming Lips e o site Funny or Die lançaram alguns vídeos e um texto escrito pelo frontman Wayne Coyne dizendo que o Flaming Lips havia "se vendido".
Em um dos clipes, a banda aparece na ponta de uma mesa para discutir o que iriam fazer com um executivo bajulador da gravadora, interpretado pelo comediante Jon Daly (que também está por trás da música falsa do Red Hot Chili Peppers para o Super Bowl). Seu objetivo para o Flaming Lips em 2014: “Parem de pensar como uma banda e comecem a se colocar como uma marca”. Daly tem todo tipo de sinergia, desde um filme de Yoshimi Battles the Pink Robots (dirigido, é claro, Michael Bay) até uma marca de cigarros eletrônico e protetores labiais do Flaming Lips.
Para provar, eles ainda criaram um trailer para Yosimi, no qual a banda, a atriz Lyndsy Fonseca e alguns robôs rosas feitos porcamente por computação gráfica atuam de acordo com a letra da música, da maneira mais literal possível.
Com todos esses projetos milionários em pauta, Coyne tem que tirar uma folga da banda, então os outros integrantes trazem Fred Armisen para fazer testes como frontman. Apesar de impressionado e comovido pelo catálogo da banda, Armisen tem grandes ideias para o Flaming Lips, e lidera o grupo por uma variedade de gêneros que ele acha que competiria com o som que a banda está acostumada a fazer (entre os estilos estão o de bandas experimentais alemãs dos anos 1970, ska e “Coldplay”). Mas os esforços do comediante não são suficientes para agradar Coyne. Veja abaixo: