O diretor foi acusado de assediar sexualmente diversas mulheres
Depois da repercussão mundial de uma notícia do Page Six de que Gal Gadot teria se recusado a participar de Mulher-Maravilha 2 (2019) se o cofinanciador Brett Ratner fosse mantido no projeto, a atriz foi ao Today Show esclarecer que não foi bem assim.
Ratner foi acusado de assediar sexualmente de várias mulheres, como Olivia Munn (The Newsroom), Natasha Henstridge (As Espiãs) e Ellen Page (Juno). O produtor e diretor norte-americano negou envolvimento nos casos, e está processando Melanie Kohler, uma ex-funcionária de sua produtora, a RatPac-Dune Entertainment, pela acusação de estupro.
Gal explicou que antes mesmo de essa notícia sair a própria Warner, responsável pelo filme, já havia cortado relações com o diretor em 1 de novembro, logo depois que foi publicada a matéria com as acusações. Segundo ela, esse sentimento de "não podemos mais trabalhar com ele" era coletivo.