No Brasil, primeiros estudos devem ser concluídos apenas em outubro de 2021
O mundo está em busca de vacinas para o coronavírus na tentativa de se recuperar da pandemia. Não é diferente no Brasil, como apresentou a reportagem da Piauí. No nosso país, há um acordo do governo de São Paulo com a empresa chinesa Sinovac que pede quase 9 mil voluntários brasileiros para os testes em troca da fabricação da vacina em solo nacional.
De acordo com a Piauí, Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan e responsável pelos testes aqui no país, tinha afirmado que “no começo do ano que vem já teremos condições de usar essa vacina em massa”.
Além disso, o governador do estado de São Paulo, João Dória, também falou sobre a vacina estar disponível a partir de janeiro para distribuição gratuita à população. O cenário não é tão otimista, porém, segundo a Piauí.
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O Instituto Butantan tem planos para examinar o último voluntário dos testes em outubro do próximo ano, 2021. De acordo com os dados da Piauí, a data é a mesma estabelecida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford para terminarem os testes e estudos da vacina aqui no Brasil. A Pfizer, terceiro laboratório de testes em solo brasileiro, acredita que deve terminar os estudos apenas em novembro de 2022.
A partir de uma análise aprofundada feita pela Piauí, a distribuição da vacina em massa para os brasileiros no início de 2021 não está de acordo com as exigências dos testes que visa confirmar se a imunização é eficaz.
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