Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil
Notícias / DIAGNÓSTICO

Harvey Weinstein é diagnosticado com câncer de medula óssea

Atualmente, Weinstein aguarda um novo julgamento por violência sexual e estupro, após a sua condenação ter sido anulada em abril deste ano

Harvey Weinstein é diagnosticado com câncer de medula óssea - Seth Wenig - Pool/Getty Images
Harvey Weinstein é diagnosticado com câncer de medula óssea - Seth Wenig - Pool/Getty Images

Harvey Weinstein, de 72 anos, foi diagnosticado com leucemia mieloide crônica, uma forma de câncer de medula óssea. A informação foi confirmada por Juda Engelmayer, porta-voz do ex-produtor de cinema, em comunicado à Variety.

Craig Rothfeld, representante legal autorizado de saúde do Sr. Weinstein no estado de Nova York, expressa profunda consternação com as especulações em torno da condição médica do Sr. Weinstein, afirmou. “É preocupante e inaceitável que tais questões de saúde privadas e confidenciais tenham se tornado um assunto de discurso público. Por respeito à privacidade do Sr. Weinstein, não faremos mais comentários.”

Em setembro, Weinstein havia sido internado às pressas no Bellevue Hospital, após passar mal, e foi submetido a uma cirurgia cardíaca de emergência. Segundo o advogado de defesa Arthur Aidala, o seu cliente "quase morreu" na ocasião.

Atualmente, o ex-produtor, que cumpre pena na prisão de Rikers Island, no Bronx, em Nova York, aguarda um novo julgamento por violência sexual e estupro, após a sua condenação ter sido anulada em abril deste ano.

Weinstein foi inicialmente condenado em 2020 por estupro em terceiro grau e "ato sexual criminoso" em primeiro grau, sendo sentenciado a 23 anos de prisão.Na ocasião, três acusadores adicionais foram chamados para testemunhar sobre as suas acusações criminais.

No entanto, o Tribunal de Apelações, que anulou a condenação e ordenou um novo julgamento, alegou o tribunal de primeira instância errou ao permitir que os novos acusadores testemunhassem, entre outras justificativas.