As duas empresas chegaram ao fim das negociações em setembro
Redação Publicado em 30/10/2019, às 19h28
O co-presidente da Disney, Alan Horn, e o representante da Sony, Tom Rothman, comentaram ao site norte-americano The Hollywood Reporter nesta quarta, 30, que o suposto rompimento entre as empresas durante o acordo de Homem-Aranha foi resultado de uma criação da imprensa.
"É preciso dizer que o ritmo de negociações entre estúdios e o ciclo de notícias da imprensa nem sempre coincidem. Nós teríamos chegado a um acordo de qualquer forma. A cobertura da imprensa foi um pouco além do que deveria”, disse Rothman.
Alan Horn, por sua vez, revelou que os fãs foram um dos grandes responsáveis para as empresas firmarem um acordo. “Os fãs responderam muito bem aos filmes que nós fizemos juntos, e isso é importante para nós”.
Vale lembrar que Tom Holland teve um papel fundamental para se manter como o intérprete de Peter Parker e encorajar a continuação das negociações. Ele teve o apoio da legião de fãs da Marvel, com a hashtag #SaveSpiderMan.
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As notícias sobre a saída doHomem-Aranha do MCUcomeçaram em agosto deste ano. A Disney teria proposto a divisão dos lucros dos próximos filmes em 50/50, mas a Sonynão aceitou a proposta. Ela queria manter os então termos atuais do contrato, os quais estabelecem que a Disney recebe apenas 5% dos valores arrecadados na bilheteria. A Disney, então, recusou essa oferta.
Depois da controvérsia, as duas empresas chegaram a um acordo em setembro e o Homem-Aranha garantiu mais aparições em outros filmes do MCU, além de um terceiro longa-metragem solo produzido pelo chefe da Marvel StudiosKevin Feige.
A sequência de Homem-Aranha: Longe de Casa tem previsão de estreia para 16 de julho de 2021.
