Segundo as Nações Unidas, medidas da polícia local colocam em risco a vida das pessoas
Protestantes em Hong Kong pediram um boicote ao live-action de Mulan, a nova produção da Disney, após Liu Yifei, atriz que viverá a heroína, fazer alguns comentários apoiando a força policial do local.
Em seu perfil no Weibo, rede social popular na China, a atriz escreveu que apoia os policiais de Hong Kong, acusados por manifestastes de usar forças excessivas para conter os protestos no país. “Vocês todos podem me atacar agora. Que vergonha para Hong Kong,” publicou a artista.
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Depois da declaração, habitantes de Hong Kong se revoltaram e foram ao Twitter, rede social de uso proibido na China, protestar e pedir o boicote ao filme, alegando que Yifei mostrou apoio à violência policial, e por ela ser cidadã americana, não entender a luta pela democracia que ocorre no país.
Nesta semana, a ação policial em Hong Kong chegou até mesmo a chamar atenção das Nações Unidas. Nesta terça, 13, a organização publicou uma declaração acusando a polícia de “usar armas de modo proibido nas normas internacionais,” e que a medida aplica em um “considerável risco de morte ou ferimentos graves.”
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Mulan deve estrear nos cinemas no dia 27 de março de 2020. A direção fica por conta de Niki Caro e o roteiro foi feito por Elizabeth Martin, Lauren Hynek, Rick Jaffa e Amanda Silver.
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