O bluesman morreu de causas naturais, ao contrário do que alguns familiares especularam
Os médicos legistas responsáveis por fazer a autopsia do corpo de B.B. King constataram que o músico morreu de causas naturais e que não havia qualquer sinal de veneno no corpo de King quando ele morreu, em 14 de maio. A investigação foi realizada após as filhas dele denunciarem que o pai teria sido assassinado.
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De acordo com o que o legista John Fudenberg disse à Rolling Stone EUA, o Mal de Alzheimer foi o fator principal que levou à morte do bluesman, sendo que a diabetes tipo 2 e falhas de funcionamento no sistema circulatório, no coração e no cérebro também contribuíram. Mas “não havia qualquer evidência de envenenamento”, de acordo com ele.
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Duas filhas de King, Patty King e Karen Williams, afirmaram no fim de maio que que o assistente pessoal de King, Myron Johnson, e a empresária, LaVerne Toney, aceleraram a morte do pai delas ao ministrarem uma substância desconhecida nas semanas que antecederam a morte dele.
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Segundo o The Guardian, LaVerne e os 11 filhos sobreviventes de King disputam o espólio do músico, sob controle dela, faz tempo. Membros da família garantem que LaVerne controla R$ 5 milhões, dos quais R$ 1 milhão teria desaparecido recentemente.
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