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J.K Rowling, autora de Harry Potter, é criticada após defender opiniões transfóbicas em rede social; entenda

A escritora britânica concordou com o tuíte de Maya Forstater que dizia: "homens não podem se transformar em mulheres"

Redação Publicado em 19/12/2019, às 17h46

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JK Rowling (Foto: Joel Ryan/AP)
JK Rowling (Foto: Joel Ryan/AP)

Nesta quinta, 19, J.K Rowling, criadora de Harry Potter, foi acusada de transfobia após concordar com Maya Forstater, pesquisadora inglesa, que foi demitida após postar no Twitter que mulheres trans não deveriam mudar de sexo. 

Forstater publicou no Twitter que "homens não podem se transformar em mulheres" e após essa declaração, o Centro de Desenvolvimento Global (CGD) - grupo internacional que luta contra a pobreza e desigualdade - não renovou o contrato com a pesquisadora. 

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O caso foi parar na Justiça e determinou a fala da especialista como "incompatível com a dignidade humana e direitos fundamentais dos outros". 

No Twitter, Rowling se posicionou: 

"Vista-se como quiser. Chame a si mesmo como quiser. Durma com qualquer adulto que aceite você. Viva sua melhor vida em paz e segurança. Mas forçar as mulheres a deixarem seus empregos por afirmarem que o sexo é algo real?", com as hashtags #IStandWithMaya (Eu apoio a Maya) e #ThisIsNotaDrill (Isso não é uma brincadeira)."

O posicionamento da escritora gerou polêmica na rede social e vários fãs respondeu ao tuíte:


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