O atual presidente norte-americano cumpriu uma das promessas de campanha ao desfazer decisão do antecessor
Redação Publicado em 26/01/2021, às 13h26
Após se tornar presidente dos Estados Unidos, Joe Biden revogou uma medida do antecessor, Donald Trump, que proibia pessoas transgênero no exército norte-americano. (Via El País)
Por meio de um comunicado oficial, a Casa Branca declarou: “O presidente Biden entende que a identidade de gênero não pode ser uma barreira para o serviço militar e que a força dos Estados Unidos está em sua diversidade. Permitir que todos os americanos qualificados sirvam a seu país uniformizados é melhor para o Exército e melhor para o país, porque uma força inclusiva é uma força mais eficaz. Dito de modo mais simples, é fazer a coisa certa e é do nosso interesse nacional.”
Com esta ação, Biden cumpre uma das promessas feitas durante o período de campanha eleitoral, no qual afirmou que iria reverter decisões polêmicas de Trump. Agora, nenhum membro do exército pode ser expulso por causa da identidade de gênero e os militares que foram impedidos de participar do exército terão os registros revisados.
Em 2016, Barack Obama determinou que os militares transgêneros poderiam continuar nos respectivos cargos, contudo, Trump anunciou que o exército não deveria lidar com os custos médidos de pessoas transgênero ou ter a capacidade afetada por este grupo e, em 2019, a medida entrou em vigor.
De acordo com um comunicado publicado por Ron Klain, chefe de Gabinete, Biden quer usar os primeiros dias de mandato para “promover a equidade e o apoio às comunidades de cor e outras comunidades maltratadas.”
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