Pouco antes de morrer, o cantor estava focado em se tornar o primeiro multi-bilionário artista, ator e diretor
Um diário antigo de Michael Jackson revela planos e paranoias do cantor alguns meses antes de morrer. O livro "Mal: Uma investigação sem precedentes sobre o encobrimento de Michael Jackson", lançado esta semana, mostra que o Rei do Pop queria também se tornar um ator e ficar imortalizado na história, como Charlie Chaplin e Walt Disney.
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Conforme revela o jornal britânico Mirror, o cantor planejava ganhar US$20 milhões por semana e listou oportunidades como Cirque Du Soleil, parcerias com a Nike e filmes em Hollywood. "Se eu não me concentrar em filmes, nenhuma imortalização", escreveu Jackson.
Mas o diário também tem páginas com um pouco mais sinistras. Na época, algumas semanas antes do show na Arena O2, em Londres, Jackson estava tomando doses enormes de analgésicos, o que o tornou paranoico.
"Tenho medo que alguém queira me matar", ele escreveu. "Pessoas más por toda parte. Eles querem me destruir e levar minha editora. O sistema quer me matar pelo meu catálogo..., mas não estou vendendo", completou.
O diário também mostra que Michael Jackson suspeitava do empresário Tohme R. Tohme e não o queria "no avião ou em minha casa". "Quero assinar todos os cheques acima de US$ 5 mil agora. Contrate um contador em que confio agora e advogado", escreveu.
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Dylan Howard, autor do livro, acredita que o cantor estava se matando aos poucos com o uso de drogas, mas que as paranoias sobre os negócios não eram infundadas. "Aqueles que o cercavam tiraram vantagem de seu desamparo", disse.
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