Ex-empregado pedia 15% dos lucros obtidos pela cantora entre 2007 e 2008
Um juiz de Los Angeles arquivou um processo contra Britney Spears na quinta, 1, afirmando que não havia provas suficientes contra a cantora para continuar com o julgamento, informou a agência de notícias Reuters. O ex-empregado Sam Lufti, que também afirmava ter empresariado a cantora, havia a processado alegando difamação e quebra de contrato. “Eu realmente pensei muito. É a coisa certa a fazer, então vou fazê-la”, disse a juíza Suzanne Bruguera.
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Lufti afirmou que Britney o contratou como empresário em 2007, e exigia na justiça 15% de tudo que ela recebeu durante os meses em que ele afirma tê-la representado.
A juíza também desconsiderou a alegação de difamação por parte da mãe de Britney, Lynne Spears, no livro Through The Storm: A Real Story of Fame and Family in a Tabloid World, de 2008. Nele, Lynne escreveu que Lufti isolou a cantora da família – recentemente, no julgamento, ela também disse que ele colocava pílulas para dormir na comida da artista. Outro processo que também não está mais em andamento era contra o pai de Britney, que teria dado um soco em Lufti em 2008, enquanto ela estava internada em uma clínica psiquiátrica.
Em um depoimento à justiça, Lutfi declarou que tentou fazer com que Britney parasse de usar drogas, além de protegê-la dos paparazzi antes de ela perder o controle. Ela foi internada e perdeu os direitos sobre suas posses em 2008.