Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Kanye West joga Grammy na privada e urina no prêmio em vídeo; assista

O rapper fez uma sequência de posts para criticar a indústria musical e os contratos das grandes gravadoras

Redação Publicado em 16/09/2020, às 16h54

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Kanye West (foto: Getty Images/ Vivien Killiea)
Kanye West (foto: Getty Images/ Vivien Killiea)

Nesta quarta, 16, Kanye West chamou atenção nas redes sociais depois de divulgar um vídeo dele urinando em um prêmio do Grammy jogado na privada. Na legenda, ele colocou: "Não vou parar". As informações são do site Mirror UK.

Além do clipe, o rapper fez uma sequência de posts para criticar a indústria musical e os contratos das grandes gravadoras. O artista, inclusive, compartilhou imagens do próprio acordo que tem com a Universal Music e como a empresa não informa o valor das gravações originais porque “sabe que eu poderia comprá-los”. 

+++ LEIA MAIS: De Kanye West a Joe Exotic: 6 celebridades inusitadas que se candidataram a presidente dos EUA [LISTA]

"90% dos contratos de gravação no planeta ainda estão em royalties. Um contrato de gravação padrão é uma armadilha para NUNCA recuperá-lo, e há todos esses custos ocultos como as 'taxas de distribuição' que muitas gravadoras colocam em seus contratos para ganhar ainda mais dinheiro fora do nosso trabalho, mesmo sem tentar", disse West.

+++LEIA MAIS: Kanye West diz que Deus queria que ele interrompesse discurso de Taylor Swift no VMA 2009: 'Não teria me colocado na primeira fila'

Como o Estadão aponta, o rapper também criticou como os artistas não recebem controle total obre as próprias criações, principalmente os cantores negros. Em uma das postagens, Kanye comentou: “Não existe NBA ou indústria musical sem negros. Contratos justos importam, propriedade [das gravações] importa”.


+++ BK' lança novo disco e fala sobre conexão com o movimento Vidas Negras Importam: 'A gente sabia que ia explodir'