Decisão recente pode abrir caminho para nova sentença dos irmãos condenados pela morte dos pais em 1989
Kim Kardashian e o ator Cooper Koch estão entre as figuras públicas que celebraram a decisão sobre o caso dos irmãos Menendez. Na última quinta-feira, 24, o promotor distrital de Los Angeles, George Gascón, recomendou que as sentenças de Erik e Lyle Menendez, condenados pelo assassinato dos pais em 1989, sejam revistas devido a novas evidências de abuso sexual.
Os irmãos foram condenados por dois crimes de homicídio em primeiro grau e conspiração para matar seus pais, em um julgamento de grande repercussão que terminou em 1996. A história voltou aos holofotes recentemente com a série da NetflixMonstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais, em que Koch interpreta Erik e Nicholas Alexander Chavez vive Lyle.
A decisão de revisão das sentenças gerou apoio público. Kardashian, que escreveu um ensaio sobre a complexidade do caso, comemorou a notícia no Instagram:
Os irmãos Menendez receberam uma segunda chance e podem acordar amanhã finalmente elegíveis para uma audiência de liberdade condicional. Eles poderiam ser soltos em até seis meses.
A compreensão da sociedade sobre abuso infantil evoluiu, e as redes sociais nos permitem questionar os sistemas estabelecidos. Esse caso destaca a importância de desafiar decisões e buscar a verdade, mesmo quando a culpa não está em questão. Nunca parem de questionar.
Cooper Koch, que visitou Erik com Kardashian durante as gravações da série, também se manifestou em uma publicação no Instagram de seu irmão Payton (via Deadline ).
Estou cheio de gratidão e esperança pelo progresso que vimos hoje. A recomendação de Gascón trouxe um novo senso de possibilidade de que Lyle e Erik possam finalmente ser libertados após décadas presos.
A decisão final ainda depende do juiz que precisa aprovar a revisão da sentença, e, caso isso ocorra, do reconhecimento do tempo cumprido pelos irmãos pelo conselho de condicional. Koch reafirmou o apoio aos irmãos: “Nossas vozes e nosso apoio inabalável são cruciais — não apenas para que os irmãos sejam libertados, mas também para toda vítima de abuso que luta para ser ouvida.”
