Lars Ulrich diz que terapeuta impediu Metallica de terminar: 'Ele salvou a p*rra da banda'
Baterista relembrou a presença do terapeuta Phil Towle na gravação do álbum 'St. Anger'
Redação Publicado em 02/12/2020, às 15h54
Lars Ulrich, baterista do Metallica, disse que se não fosse a presença do terapeuta Phil Towle durante as sessões de gravações do álbum "St. Anger", de 2003, a banda já teria acabado.
"Ele salvou a p*rra da banda. Acho que você e eu não estaríamos sentados aqui conversando se não fosse por ele", afirmou Ulrich sobre a importância do médico em entrevista ao quadro Musicians On Musicians, da Rolling Stone.
A atuação de Towle como profissional pode ser vista no documentário "Some Kind of Monster", de 2004, em que ele usa de seus conhecimentos para resolver problemas internos da banda e unir os integrantes, principalmente o vocalista James Hetfield e Ulrich, que apresentavam uma disputa de egos.
“Foi uma época de transição, um momento experimental. Éramos uma banda por 20 anos e percebemos que nunca tínhamos tido uma p*rra de uma conversa sobre como nos sentimos, sobre o que estar no Metallica significava para todo mundo. Era apenas essa p*rra de 'máquina'", relembrou o baterista.
Ulrich também defendeu o terapeuta, que após o lançamento do documentário foi ridicularizado pelos fãs da banda devido ao seu vestimento, que incluía vários modelos de suéteres.
“Foi uma época difícil com o Phil. E, por mais que ele seja um alvo fácil de zombar, sempre que sou questionado sobre isso agora, encontro-me defendendo-o", explicou o músico.
Na conversa, que também contou a participação da cantora Phoebe Bridgers, Ulrich adiantou que o Metallica está há cerca de um mês compondo novas músicas.
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