Durante entrevista, Léa Seydoux comparou o tratamento que a indústria do cinema nos Estados Unidos e Europa trata as atrizes
Destaque em filmes como Uma Bela Manhã (2022), 007 - Sem Tempo para Morrer (2021), O Lagosta (2015) e Meia-Noite em Paris (2011), Léa Seydoux tem carreira aclamada em Hollywood e na Europa. No entanto, ela tem algumas críticas em relação ao tratamento da indústria cinematográfica nos Estados Unidos, especialmente no tratamento às atrizes.
Durante entrevista à Harper's Bazaar UK, a artista falou sobre as principais diferenças entre os bastidores do cinema na Europa e Hollywood. "Acho que a indústria nos Estados Unidos é dura para as mulheres," afirmou.
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"É difícil para as mulheres envelhecerem. Não quero ter medo de não ser desejável ou de perder meu contrato. Na América é econômico, e quando se trata de ganhar dinheiro você perde a sua liberdade," lamentou Seydoux. "Não me sinto confortável com o fato de você ter que marcar todas as caixas. Ser mulher na tela é mais fácil na Europa."
Tenho mais liberdade porque sou uma atriz europeia, o que me convém. Não estou tentando ser popular, só estou tentando me divertir. Na América você tem que se conformar. Não quero me adaptar ao sistema, quero que o sistema se adapte a mim!