Propriedade avaliada em R$ 12 milhões tem piscina enorme, campo de futebol de tamanho real, academia completa, sauna e estúdio de música
Publicado em 10/07/2024, às 17h08
A relação de Lenny Kravitz com o Brasil vai além do vínculo com fãs, a relação com a modelo Adriana Lima e as quatro passagens para shows — em 2005, 2007, 2011 e 2019. O músico é proprietário de uma fazenda na região serrana do Rio de Janeiro, que pode até mesmo ser alugada por R$ 18 mil a diária.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Kravitz contou, brevemente, como passou a gostar do país. Segundo ele, a conexão se deu logo na primeira visita para uma turnê, em 2005. Na ocasião, apresentou-se em Porto Alegre, São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
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“Me atraí pelas pessoas, pela cultura, pela música, pela terra… para mim, o Brasil tem algo de incrível e majestoso.”
Durante a primeira viagem, conforme revelado à revista Architectural Digest, ficou fascinado pela “paisagem espetacular e deslumbrante, com um vale cercado por montanhas, cachoeiras, cavalos, macacos, vacas, árvores frutíferas e campos” da cidade de Duas Barras, onde esteve a convite de um amigo. Dois anos depois, em 2007, retornou e adquiriu o terreno.
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De acordo com a Forbes, a propriedade, avaliada em R$ 12 milhões, abrigava uma plantação de café no século 18. Entre seus atrativos, o local conta com piscina enorme, um campo de futebol de tamanho real, academia completa, sala de massagem, sauna, jacuzzi e até estúdio de música.
Ainda ao Estadão, Kravitz revelou que não vai ao Rio de Janeiro há 7 anos. A pandemia pode ter colaborado a prolongar esse hiato, visto que ele passou boa parte do período em sua casa nas Bahamas.
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A ideia é voltar assim que possível. Inclusive para shows, promovendo seu novo álbum, Blue Electric Light. Ao jornal, exaltou sua paixão definitiva pela música — e mencionou um gênero musical que tornou o Brasil conhecido no mundo todo.
“Eu amo música, ponto final. Tudo me influencia. Tenho muito amor e respeito pela música brasileira. Adoro a bossa nova, adoraria ter vivido na época em que esse movimento aconteceu no Brasil.”
