Ícone indie e influência direta dos irmãos Bernardes, Robin Pecknold quer voltar a tocar no País em "shows pequenos"
Robin Pecknold, líder do seminal grupo de indie folk Fleet Foxes, é fã de música brasileira, como já disse anteriormente em entrevistas. Mas seu conhecimento sobre o material produzido no País não para em Caetano Veloso, costumeiramente citado pelo norte-americano.
Em uma sequência de prints publicados nos seus stories - pelo visto, afinal, Pecknold ainda não ouviu falar da possibilidade de se colocar música nos posts da rede social -, o artista compartilhou seu apreço pelo trabalho dos irmãos Bernardes, Tim e Chico, além de uma música da banda O Terno, de Tim.
As escolhidas dele foram: "Distante", de Chico Bernardes, "As Histórias do Cinema", de Tim Bernardes, e "Atrás / Além", d'O Terno.
Na legenda, dividida também nos três posts, ele se derrete: "O Brasil ainda produz a melhor música".
Ele também publicou um print de "Odara", de Caetano Veloso, dizendo "amar essa progressão" e, por fim, em uma legenda incluída em uma foto do teto, ele pede:
"Me ajudem a fazer alguns shows pequenos no Brasil no outono do hemisfério norte" - o que seria, aqui, a primavera, de setembro a dezembro de 2019. Para assistir aos stories, clique aqui.
Tim e Chico Bernardes já incluíram Pecknold e o Fleet Foxes como uma de suas influências em outras entrevistas.
O Fleet Foxes tem três discos lançados, o último deles, Crack-Up (2017), veio depois de um longo período de pausa da banda de cinco anos. Surgida em 2006, a banda foi abraçada pela crítica ainda no seu início, com o EP Sun Giant e com o disco autointitulado, de 2008.
O grupo também revelou ao mundo Josh Tillman, antigo baterista deles, hoje conhecido como Father John Misty.
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