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Madonna: homem é preso em investigação sobre vazamento de canções da cantora

Israelense de 39 anos é suspeito de ter divulgado versões demo de músicas que compõe Rebel Heart, novo disco da Rainha do pop

Redação Publicado em 21/01/2015, às 14h29 - Atualizado às 16h24

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Madonna - Reprodução/Facebook
Madonna - Reprodução/Facebook

A polícia de Israel prendeu nesta quarta-feira, 21, um homem suspeito de hackear o computador de Madonna e divulgar versões demo das faixas que compõe Rebel Heart, novo álbum da Rainha do pop. A rede de televisão israelense Channel 2 reportou que o homem de 39 anos foi preso após um mês de apuração envolvendo uma empresa de investigação e a unidade de crime cibernéticos de Israel - a Lahav 433, uma força-tarefa comparável ao FBI.

De acordo com comunicado da empresa, o suspeito “invadiu computadores pessoais de inúmeros artistas internacionais nos últimos anos, roubando edições finais de faixas que não foram lançadas e as vendendo via internet”.

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Diversas demos do novo disco de Madonna, Rebel Heart, vazaram em dezembro de 2014, um acontecimento descrito pela cantora como “um estupro artístico” e “uma forma de terrorismo”. Em resposta ao incidente, no dia 20 de dezembro a Rainha do pop disponibilizou para a compra no iTunes seis das faixas que compõe o álbum.

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Enquanto uma ordem judicial proíbe a divulgação do nome do suspeito, repórteres locais já identificaram o homem como um ex-participante de um dos mais populares programas de competição de canto da TV de Israel. O suspeito pode ter invadido computadores de diversos outros artistas, mas foi o vazamento das músicas de Madonna que começaram a investigação.

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Sediada em Tel Aviv, empresa responsável pela apuração divulgou um comunicado afirmando que aceitou o caso depois de receber uma denuncia anônima. Ainda segundo informações da empresa, foi enviado um agente a Nova York com o objetivo de “verificar o computador pessoal da cantora, confirmando que ele havia sido invadido por um IP proveniente de Israel”.

A empresa disse que rastreou o invasor até Tel Aviv e contactou a Lahav 433, que deu prosseguimento legal ao trabalho, que resultou em mandato de busca na casa e no computador do suspeito.