Cantor é objeto de um 'mandado de prisão ativo' em conexão com um suposto incidente de 2019, segundo o Departamento de Polícia de Gilford
Althea Legaspi, Rolling Stone EUA Publicado em 26/05/2021, às 11h50
Marilyn Manson, cujo nome verdadeiro é Brian Warner, é objeto de um "mandado de prisão ativo" decorrente de um suposto incidente de 2019, ocorrido em New Hampshire, envolvendo um cinegrafista, segundo o Departamento de Polícia de Gilford.
Na última terça, 25, a Polícia de Gilford disse como Manson é procurado por duas acusações de agressão simples. "Sr. Warner, o agente e advogado dele estão cientes do mandado há algum tempo e nenhum esforço foi feito por ele para retornar a New Hampshire para responder às acusações pendentes," afirmou o departamento em um comunicado no Facebook.
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De acordo com o comunicado, o suposto incidente ocorreu durante um show em 18 de agosto de 2019, no qual Manson se apresentou, e o cinegrafista estava na sala de fotos quando os supostos ataques ocorreram. "As alegadas agressões não são de natureza sexual," explicou a Polícia de Gilford. Se condenado pelas acusações, Warner pode enfrentar uma pena de prisão de até um ano e multa de até US$ 2.000.
"Quem assistiu a um show do Marilyn Manson sabe como ele gosta de ser provocador no palco, especialmente na frente de uma câmera," disse Howard King, advogado de Manson, em comunicado. "Essa alegação de contravenção foi processada após recebermos uma demanda de um cinegrafista de um local de mais de US$ 35.000 após uma pequena quantidade de cuspe entrar em contato com o braço dele. Depois de solicitarmos evidências de quaisquer alegados danos, nunca recebemos uma resposta. Toda essa afirmação é ridícula, mas continuamos comprometidos em cooperar com as autoridades, como sempre fizemos."
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