Por meio de nota do advogado, Marilyn Manson negou acusações de Evan feitas no documentário Pheonix Rising
Marilyn Manson negou estupro de Evan Rachel Wood em filmagens do clipe da música "Heart-Shaped Glasses" em 2007. A atriz acusou o músico no documentário Pheonix Rising (2022), o qual estreou no Festival Sundance de Cinema no último domingo, 23.
O advogado de Manson, Howard King, enviou nota à People pela qual afirmou: "Brian Warner [nome verdadeiro de Marilyn] não fez sexo com Evan naquele set, e ela sabe que é verdade." Segundo Wood, o músico teria mentido sobre cena de sexo e "começou a penetrar de verdade" quando as câmeras começaram a filmar.
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Ao menos 15 mulheres acusaram Marilyn de assédio. Entre elas estão a atriz Esmé Bianco (Game of Thrones), ex-namorada, e a ex-assistente do astro, Ashley Walters. Ele negou todas as alegações, chamando-as de "terríveis distorções da realidade."
A declaração do advogado também caracterizou a denúncia de Wood como uma "releitura imaginativa do clipe, descarada e fácil de refutar." A presença de testemunhas é usada a favor de Manson, no entanto, a atriz também mencionou os funcionários da filmagem: "Era um set nada profissional. Um caos completo e eu não me senti segura. Ninguém estava cuidando de mim."
Confira a nota de Howard King:
"De todas as acusações falsas de Evan Rahcel Wood, a releitura imaginativa do clipe de 'Heart-Shaped Glasses' 15 anos atrás é a mais descarada e fácil de refutar, porque havia diversas testemunhas. Evan não estava apenas totalmente coerente e engajada durante os três dias de filmagem, mas fortemente envolvida nas semanas de pré-produção e nos dias de pós-produção, editando o corte final. A cena simulada de sexo levou horas, com diversas tomadas, com ângulos diferentes e longos intervalos entre os ajustes da câmera."