Segundo o músico, Seraphim Ward o acusa de ser "pró-nazismo" e o assedia há meses
Marilyn Manson entrou com um processo judicial contra Seraphim Ward por assediá-lo há meses e por se dizer falsamente noiva dele, de acordo com informações do The Hollywood Reporter.
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O músico pede US$ 50 mil (cerca de R$ 100 mil) por difamação, apropriação indevida de imagem, uso ilegal do nome dele para vantagens comerciais, imposição intencional e sofrimento emocional.
A queixa foi oficializada na última terça-feira, 29, em Los Angeles. Nela, Manson alega "meses de uma campanha de difamação e assédio" por parte de Seraphim, uma "musicista e diretora de filmes independentes" cujo nome real é Yolanda Tharpe.
Manson diz não conhecer a mulher, que publicou em seu website pessoal que ambos tinham um relacionamento. Ela chegou, inclusive, a enviar ao site TMZ uma carta assinada pelos advogados do músico que pediam para que ela desistisse da causa.
Seraphim diz que ele recusou a casar-se com ela porque é "pró-nazismo" e "não queria ser visto com uma mulher como ela", que, segundo o i>THR, é afroamericana. Ela ainda diz que Manson é "responsável pela morte dos seus dois gatos" e que ele a "está perseguindo".