Em 1980, o assassino entrou para a História por colocar fim na vida de um dos artistas mais amados do mundo
Aquele 8 de dezembro de 1980 mudou a história da indústria musical para sempre. Era tarde da noite, quando Mark Chapman se aproximou de seu ídolo John Lennon na porta do Edifício Dakota, na cidade de Nova York, e pediu para que ele lhe autografasse o álbum Double Fantasy.
O ex-beatle, então, atendeu o fã e partiu com a esposa Yoko Ono para uma sessão de gravação no Record Plant Studios. Após o fim do compromisso, Lennon retornou ao seu apartamento em Manhattan. Ao sair do veículo, foi atingido quatro vezes pelas costas; o autor do disparo era aquele que, mais cedo, tinha pedido pelo autógrafo do aclamado músico. Mark Chapman eternizava seu nome na história como o assassino de um dos maiores cantores de todos os tempos.
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Em seguida do crime, Mark permaneceu na cena, retirou o livro O apanhador no campo de centeio (1951), do autor J. D. Salinger, e começou a ler. Quando os policias chegaram ao local, a prisão foi feita sem resistência; o homem foi levado sob custódia e, cerca de três horas depois, declarou para os oficiais: “Tenho certeza de que a maior parte de mim é Holden Caulfield, que é a pessoa principal do livro. A pequena parte de mim deve ser o Diabo”.
O crime, amplamente divulgado pela mídia, é relembrado todos os anos no aniversário da morte de John, ou ainda em listas de casos em que artistas foram mortos por “fãs”. Entretanto, o destino de Chapman não é tão conhecido pelo grande público. Afinal, o que aconteceu com o lunático homicida?
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