Conrad Murray acredita que a mídia pode ter influenciado a decisão do júri
A Suprema Corte da Califórnia negou o recurso apresentado pelos advogados de Conrad Murray, médico condenado pela morte de Michael Jackson, ocorrida em 2009.
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Murray deu ao cantor uma dose fatal do analgésico propofol e foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo em 2011. O médico cumpriu apenas dois anos de pena e foi libertado em outubro do ano passado por bom comportamento. Com o objetivo de limpar seu nome, ele alegou em janeiro que a intensa cobertura midiática do caso pode ser influenciado a decisão do júri.
A Suprema Corte da Califórnia recusou o apelo de Murray, reforçando que não houve nenhum erro durante o julgamento dele. Valerie Wass, advogada do médico, afirmou que ele provavelmente irá recorrer a um tribunal federal.