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Megan Thee Stallion pede ordem de restrição contra Tory Lanez

Megan Thee Stallion alega suposto assédio de Tory Lanez, condenado a 10 anos de prisão por atirar nela, após suposto assédio por meio de terceiros

Megan Thee Stallion (Foto: Kevin Winter/Getty Images for Live Nation) e Tory Lanez (Foto: Lorne Thomson/Redferns)
Megan Thee Stallion (Foto: Kevin Winter/Getty Images for Live Nation) e Tory Lanez (Foto: Lorne Thomson/Redferns)

Cantora de músicas como "Mamushi," "Otaku Hot Girl" e "Wanna Be," Megan Thee Stallion pede ordem de restrição contra o também rapper Tory Lanez após suposto assédio por meio de terceiros.

Vale lembrar como Lanez foi condenado a 10 anos de prisão em agosto de 2024 por incidente que aconteceu em julho de 2020, quando Stallion levou um tiro nos pés ao sair de uma festa na casa de Kylie Jenner. O rapper também atirou nela várias vezes em 2020.

O rapper foi considerado culpado de todas as três acusações: agressão com arma de fogo semiautomática; ocultação de porte de arma de fogo carregada e não registrada; e uma acusação de disparo de arma de fogo com negligência grave. Ele se declarou inocente e teve a chance de apelar da sentença em julho de 2024.

Segundo informações da Associated Press, Megan Thee Stallion alegou como Tory Lanez a assedia na prisão por meio de substitutos terceirizados. Uma petição relata que os registros de chamadas da prisão na California Correctional Institution, em Tehachapi, mostram que o rapper tem coordenado ataques à credibilidade da cantora.

A ação legal destaca vários blogueiros que supostamente agiram em nome de Lanez para fazer falsas alegações online sobre o caso, como o desaparecimento da arma que ele usou e de fragmentos de bala. "Mesmo agora, enquanto está atrás das grades, o Sr. Peterson não dá sinais de que vai parar. Apesar de ter sido condenado a 10 anos de prisão por atirar na Sra. Pete, o Sr. Peterson continua a submetê-la a repetidos traumas e revitimização."

A petição também afirma que uma ordem de proteção originalmente emitida para evitar qualquer assédio anterior já expirou. Os advogados de Megan sugerem que se trata de uma brecha que expõe as vítimas a maiores dificuldades. Uma audiência judicial sobre a ordem está marcada para 9 de janeiro de 2025.

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