No Dia da Visibilidade Trans, listamos artistas LGBTQ+ incríveis para colocar na playlist e não tirar mais
Há um ano e dois meses, conheci o trabalho de Linn da Quebrada e fiquei emocionada ao ouvir o single “Oração”, gravado em colaboração com as artistas Alice Guél, Ana Giza, Ceci Dellacroix, Danna Lisboa, Kiara Felippe, Magô Tonhon, Maria Clara Araújo, Neon Cunha, Rainha Favelada, Urias, Ventura Profana e Verónica Valenttino.
Na época, a canção me inspirou a fazer uma lista de cantoras transexuais e travestis. Foi assim que descobri o trabalho de Alice Guél, Danna Lisboa, Mc Dellacroix e Jup do Bairro - quem tive o prazer de entrevistar para falar do EP Corpo Sem Juízo, que venceu o prêmio Artista Revelação da APCA de 2020.
Nesta sexta, 29, comemoramos o Dia da Visibilidade Trans e, em homenagem à data, decidi fazer uma segunda parte da lista, a qual conta com nomes conhecidos, que ficaram fora da primeira publicação, e nomes quentíssimos que cresceram na cena brasileira. Confira:
Raquel Virginia e Assucena Assucena fazem parte do trio As Baías, anteriormente chamado de As Bahias e a Cozinha Mineira, ao lado de Rafael Acerbi. Desde 2015, o grupo já lançou quatro discos, além de EPs e singles.
Com canções que vão do pop ao mpb, o grupo já recebeu duas indicações ao Grammy Latino. O trabalho mais recente do trio é o EP Drama Latino (2022), que conta com a participação de Luísa Sonza, Xand Avião, Kell Smith, Cleo e Linn da Quebrada.
Depois de fazer sucesso na Banda Uó ao lado de Matheus Carrilho e Davi Sabbag, Mel Gonçalves deu início à carreira solo com o single “A Partir de Hoje”, lançado nas plataformas digitais em outubro de 2020.
Ícone do funk, Pepita acumula singles dançantes e clipes com mais de 100 mil visualizações no Youtube. Além da música, a artista também apresenta o programa Cartas Pra Pepita no Instagram, em que dá conselhos sobre os mais diversos temas.
Com mais de 600 mil ouvintes mensais no Spotify, Majur lançou o primeiro EP da carreira, Colorir, em 2018. Um ano mais tarde, a cantora baiana ganhou destaque ao participar do projeto Amarelo, de Emicida, e dar voz à faixa-título ao lado de Pabllo Vittar.
Monna Brutal é um dos nomes que vem ganhando destaque na cena do rap nacional. A rapper paulista acabou de lançar o segundo disco da carreira, 2.0.2.1, e já fez colaborações de peso com Gloria Groove e Karol Conká.
Alice Marcone possui apenas três singles disponíveis no Spotify, mas já chama atenção da mídia ao lutar pelo espaço dos artistas e do público LGBTQIA+ no sertanejo. Além da música, a artista também trabalha como atriz, modelo e roteirista, tendo participado da série Noturnos, do Canal Brasil, e o reality Born To Fashion.
Nick Cruz é um dos nomes do time da Warner Music. Com três singles lançados nas plataformas digitais, o cantor capixaba aposta em um pop romântico, o qual flerta com o funk e o rap.
Depois de atuar em Malhação, da Rede Globo, e divulgar diversos covers nas redes sociais, Benjamín deu início à carreira musical com o single “Gela”, lançado pela Sony Music Entertainment Brasil no final de 2020. Nesta sexta, 29, a canção ganha duas versões acústicas produzidas por Rodrigo Suricato.
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