Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Menina de 16 anos canta clássico de System of a Down no The Voice Brasil

Lúcia Muniz entrou para time de Lulu Santos ao apresentar "Lonely Day."

Redação Publicado em 15/08/2019, às 19h03

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
System of a Down (Foto: Divulgação)
System of a Down (Foto: Divulgação)

A cantora Lúcia Muniz participou nesta terça, 13, do reality show da TV Globo The Voice Brasil, e apresentou pela primeira vez na história do programa uma música do System of a Down. A faixa escolhida pela cantora de 16 anos foi “Lonely Day,” lançada em 2005 no disco Hypnotize, álbum duplo que estreou com Mezmerize. 

A voz grave de Muniz conquistou os jurados: Ivete Sangalo, Lulu Santos e Michel Teló viraram a cadeira, mas a cantora escolheu a mentoria de Lulu. 

+++ LEIA MAIS: Tom Morello e Serj Tankian, do System of a Down, tocam Audioslave ao vivo; assista 

Anteriormente, Muniz já tinha participado do The Voice Kids, edição do reality show voltada para competidores infantis. Não ganhou, mas adorou a experiência e tudo o que aprendeu, e decidiu voltar para a nova temporada. 

Mezmerize/Hypnotize foi o último disco lançado pelo System of a Down. Depois disso, a banda enfrentou alguns problemas criativos, como contou Daron Malakian, guitarrista, ao Talk Is Jericho em maio deste ano. O músico explicou que ele e Serj Tankian, vocalista, não estão em bons termos, e há conflito por diferenças criativas.

+++ LEIA MAIS: Baixista do System of a Down diz que, se dependesse dele, a banda já teria lançado 10 discos inéditos 

Daron Malakian, guitarrista, revelou ao Talk Is Jericho que ele e Serj Tankian, vocalista, não estão em bons termos, e há conflito por diferenças criativas.

“O System tem um certo jeito de montar os álbuns e as músicas: eu escrevo e tal, e produzimos junto com Rick [Rubin]. E o Serj quer fazer as coisas de um jeito diferente. E não sou só eu - somos [eu, Shavo Odadjian, baixo, e John Dolmayan, bateria] que não vemos para onde ele quer levar a banda. Então estamos assim. Muita gente acha que sou só eu e ele [que discordamos], mas não é o caso”, explicou Malakian.


+++ LISTA: 13 segredos de 'Ladrão', o terceiro disco do Djonga e um dos melhores de 2019