O líder dos Rolling Stones vive o negociante de arte Joseph Cassidy
Mick Jagger estrelou em março o filme The Burnt Orange Heresy, no papel do negociante de arte Joseph Cassidy. A bilheteria da produção foi profundamente impactada pela pandemia de coronavírus, tendo ficado em exibição nos cinemas por apenas uma semana, com faturamento de US$ 450 mil (R$ 2,52 milhões).
Neste mês de agosto, o filme passou para os catálogos das redes de streaming Amazon Prime Video e Vudu, disponível exclusivamente nos Estados Unidos e o líder dos Rolling Stones, que na vida real tem uma coleção respeitável de obras de arte, falou sobre a preparação para o papel.
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“Eu procurei todo mundo desse universo que já conheci. Tive conversas com várias pessoas sobre seus ambientes de trabalho, os negócios que fecham e como conseguem fechá-los, como ganham dinheiro… Fiz meu dever de casa direitinho”, contou Jagger em uma entrevista ao New York Post.
Pela sinospe e trailer do filme, vemos que Joseph Cassidy é um negociante de arte que abriga um grande artista, o qual todos pensavam que havia desaparecido e morrido. Ele tem um ar vilanesco e busca fortuna ao se envolver com os demais personagens.
O artista disse que fez um trabalho de 'laboratório' para o primeiro trabalho no cinema em 12 anos. Jagger havia atuado pela última vez em Efeito Dominó, de 2008, e no qual fez uma ponta como um funcionário de banco. Antes disso, seu trabalho mais significante em Hollywood havia sido em Confissões de Um Sedutor, de 2001, ao lado de Andy Garcia.
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Filmado na Itália, The Burnt Orange Heresy foi dirigido Giuseppe Capotondi e co-estrelado por Elizabeth Debicki, Claes Bang e Donald Sutherland. Assista ao trailer abaixo:
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