Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

Segundo Mike Shinoda, “não há chances” de o Linkin Park fazer holograma de Chester Bennington

“Isso seria a pior coisa”, disse o cofundador da banda sobre a possibilidade de shows com uma projeção de Bennington no palco

Redação Publicado em 18/12/2017, às 15h41 - Atualizado às 15h54

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
<b>Parceiro Antigo</b><br>
Em março de 2017, com Mike Shinoda, o outro homem de frente do Linkin Park
 - Bukajlo Frederic / RTL / Sipa / AP
<b>Parceiro Antigo</b><br> Em março de 2017, com Mike Shinoda, o outro homem de frente do Linkin Park - Bukajlo Frederic / RTL / Sipa / AP

Não espere esbarrar por aí com um holograma de Chester Bennington em um show do Linkin Park. “Não há chances” foi o que disse Mike Shinoda, um dos líderes da banda, sobre a possibilidade de levar o vocalista – que cometeu suicídio em julho, aos 41 anos – “de volta” aos palcos como uma projeção holográfica.

Shinoda, um dos cofundadores do Linkin Park, tocou no assunto enquanto fazia uma transmissão ao vivo no Instagram. Questionado sobre o planos da banda para o futuro – incluindo o holograma de Bennington –, o vocalista e guitarrista disse que pessoas de fora do círculo do Linkin Park já haviam sugerido a opção.

A potência vocal de Chester Bennington em dez músicas do Linkin Park

“Não há absolutamente nenhuma chance”, ele comentou sobre a possibilidade. “Não posso fazer um holograma de Chester para vocês, caras, isso seria a pior coisa”. Recentemente, em outubro, o Linkin Park promoveu uma apresentação para celebrar o finado vocalista com os fãs, em evento com participações de nomes como Blink-182, Alanis Morissette, Avenged Sevenfold e No Doubt.

“Para qualquer um de vocês que tenha perdido alguém amado, um grande amigo, um membro da família – dá para imaginar fazer um holograma deles? É estranho”, ele seguiu respondendo ao questionamento de um fã. “Não posso fazer isso. Eu não sei [ainda] o que vamos fazer [em relação ao futuro da banda], mas eventualmente vamos descobrir.”