O Udora voltou para o Brasil depois de cinco anos e promete que vai cantar só em português.
Banda paz e amor, o ZecaCuryDamn conquistou os baianos com sua alegria e serenidade musical.
Vindo do do Rio Grande do Sul, o 808 Sex esquenta qualquer pista com seu eletro envolvente e a sensual voz de Samantha X.
Se fazer música boa é o desejo de qualquer artista, com o Firefriend o que vale é perfeição estética. O trio paulista faz do rock um deleite na voz de Julia Grassetti.
Os paulistas do Função RHK fazem um rap diferente. Sua levada musical mistura com maestria rimas rápidas, samba e o melhor da música black dos anos 70.
O glam rock ao melhor estilo Queen não morreu. Prova disso é o Cabaret. Os cariocas pintam e bordam em shows onde o que importa é a diversão, alcançada principalmente pela pitada teatral da banda.
Hip hop, reggae e uma pitada de Dub. A mistura não é nova, mas Lei Di Dai e o QG Imperial sabem como deixá-la original. Com uma irreverência sem igual, Lei Di Dai é diversão garantida para qualquer hora.
Lúcio Maia, guitarrista do Nação Zumbi, decidiu enveredar na carreira solo. Adotou o nome de Maquinado, e desde então vem fazendo um rock 'n' roll com pitadas eletrônicas, baseadas em programações, samplers e teclado.
Vindos do sul do país, onde a cena de Psychobilly é muito forte, o Damn Laser Vampires inova por ser adepto do conceito "faça você mesmo". A banda cuida, além da sonoridade rock/terror, de um estúdio de ilustração, uma confecção, de um fanzine e até da distribuição dos discos.
A primeira banda de eletro rock do nordeste é também a mais subversiva delas. Com letras sobre drogas, fama e baladas, o Montage impressiona também pela composição visual do vocalista Daniel Peixoto, o novo símbolo da androginia no país.
Leandra Lambert é a Voz del Fuego. Junto com o grupo Lingerie Underground, a carioca deita e rola na musicalidade eletro punk, tão em alta em terra brasilis.
A pernambucana Lulina fugiu do sério mangue beat, das letras politizadas e da sonoridade experimental. Ao invés disso, toca um indie rock pra lá de diferente, misturando Velvet Underground e samba, sempre com muito bom humor.
Surf music e muito rockabilly.
Inspirada pelos Beastie Boys na adolescência, Lica começou a fazer hip-hop. O amor à banda foi tanto que 14 anos depois, abriu o show da banda no Chile.
Os baianos do Lacme são fãs de metal, mas juram de pé juntos que fazem música pop. Conceitual, o trio consegue misturar uma sonoridade pesada com ritmos dançantes.
Filha de pai cubano, Marina De La Riva cresceu escutando o melhor da música de dois países. O resultado é uma bela combinação de sonoridadades, puxadas por uma grande voz.
De criador de jingles publicitários a produtor de música eletrônica, Gui Boratto conquistou o mundo das pistas com suas batidas. E depois do mundo, conquistou o Brasil.
A criação de boas letras é essencial para o duo Modo Solar. Avessos ao modo de produção que valoriza a sonoridade, Gian Paolo La Barbera e Fabrício DiMonaco compõem para transportar o ouvinte para outro mundo.
Érika Martins é figura conhecida do rock nacional. A ex-vocalista do Penélope encanta por sua voz única e, principalmente, por seus gritinhos, que viajam pelo imaginário de muito roqueiro marmanjo por aí.
A música popular brasileira ganhou uma nova diva. Cheia de referências dos melhores jazzistas mundiais, ela encanta fãs de boa música e até grandes cantores nacionais, como Chico Buarque e Toquinho.
Coleciona fãs ao combinar sua música com belos e criativos espetáculos circenses e teatrais.
Direto da capital do país, Lucy & The Popsonics surpreende por batidas eletrônicas e um pesado baixo que faz a música da banda passear entre o rock industrial e o indie rock.
A banda instrumental é uma das boas novas surpresas do rock nacional. Em 2006, participaram de nada menos do que 11 festivais. De lá pra cá, reúne cada vez mais adeptos por sua mistura de jazz, rock e uma pitada de experimentação.
Uma maré de azar pairou sobre os integrantes d'O Quarto das Cinzas, mas ela se transformou em impulso criativo que revolucionou a sonoridade da banda, que já foi comparada ao Radiohead pelos fãs.
Música pop. Os integrantes do Terminal Guadalupe confirmam e não têm vergonha de dizer que é isso mesmo que fazem. Um quê de Incubus, entre outras claras referências ao melhor do rock.
O trio paulistano Debate ganhou o mundo depois de receber elogios na Inglaterra. Gravou com Steve Albini, que produziu discos do Nirvana e do Pixies.
O quarteto carioca é uma das novas bandas da música brasileira, mas seus integrantes já são conhecidos na cena underground carioca há algum tempo. As influências vão de Pantera a Cake.
Dez anos de carreira, três shows e apenas uma música lançada no Brasil. Esta é a trajetória dos brasilienses do Postal Blue. E eles são sucesso no exterior!
Brega. No melhor sentido da palavra, é claro. Essa é a melhor definição para João Brasil. O repertório do cantor vai de prostitutas, cachaça, decepções no sexo e barangas. Impossível não se divertir.
Transcendentalismo, relacionamentos e física quântica. A mistura à primeira vista é muito estranha, mas a banda mineira sabe como lidar com ela.
Existencialismo, riffs pesados e uma pitada de space rock. O sexteto de Brasília, derivado da banda de glam Divine, superou a diversão e agora parte para a vida adulta.
Antes Lavoura Eletro, mudou de nome, mas não de sonoridade: música eletrônica feita a partir de samplers de todo o tipo de material popular, inclusive cantigas.