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Neo-nazistas querem usar coronavírus como arma biológica contra ‘não brancos’

De acordo com investigação do serviço de inteligência dos EUA, grupos de supremacistas brancos fizeram planos para espalhar covid-19

Peter Wade / Rolling Stone EUA Publicado em 23/03/2020, às 11h20

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Supremacista branco dos EUA (Foto: Anadolu Agency via Getty Images)
Supremacista branco dos EUA (Foto: Anadolu Agency via Getty Images)

Supremacistas brancos norte-americanos usam o Telegram, aplicativo de mensagens criptografado, para desenvolver esquemas com a intenção de transformar o coronavírus em arma - o objetivo é infectar agentes da lei e “não brancos”, de acordo com Yahoo News.

Agentes federais, aparentemente, monitoram conversas de neo-nazistas no Telegram, onde discutem planos como usar, em público, uma garrafa de spray com saliva infectada.

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“Extremistas violentos continuam fazendo do bioterrorismo um tópico popular entre eles. Extremistas brancos, recentemente, comentaram sobre o coronavírus, alegando ser uma ‘OBRIGAÇÃO’ espalhar, se algum contrair,” diz um comunicado do FPS - Serviço de Proteção Federal - dos EUA; a pasta faz parte do Departamento de Segurança Interna do país. 

Yahoo News continua, citando o comunicado, que diz como neo-nazis falaram sobre “alvo sugerido… Agentes da lei e minorias sociais, com menções sobre espaço público no geral.”

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O documento, uma análise da semana de 17 a 24 de fevereiro, exemplificou como os supremacistas brancos focavam em métodos como “deixar saliva em maçanetas dos escritórios do FBI, cuspir em botões de elevadores, e espalhar o vírus em ‘vizinhanças de pessoas não-brancas.’”

De acordo com o relatório do governo, essas conversas aconteceram em uma comunidade de “cultura estática” do Telegram, que é voltada para desenvolver filosofias defensoras de ator de terrorismo racial, com o objetivo de corromper a sociedade.

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