Nicki Minaj é processada por suposto ex-assistente que alega ter sido agredido 'descaradamente'

A rapper estadunidense Nicki Minaj é alvo de uma ação judicial movida por um suposto ex-funcionário que alega que a artista de lhe deu um tapa no rosto em um show em Detroit em abril do ano passado. Brandon Jovan Garrett alega que estava trabalhando para ela como um "gerente diário" quando o chefe de segurança da rapper o convocou para o camarim da cantora na Little Caesars Arena para uma reunião.

Segundo o processo de 10 páginas, a artista se queixou porque a equipe estava desorganizada. Ele  ainda alega que a irritação de Minaj se transformou em "raiva" quando um de seus funcionários defendeu sua performance dizendo que ele realizava tarefas importantes, como pegar as receitas dela.

A terceirização da tarefa por parte de Garrett teria estressado a artista: “Você está louca de pedir para ele pegar minha receita? Você perdeu a cabeça, e se meu marido estivesse aqui, ele quebraria seus dentes. Você é um homem morto ambulante. Você acabou de foder sua vida inteira e nunca será ninguém, eu vou garantir isso,” teria dito a artista, segundo o processo divulgado pela Rolling Stone.

Segundo ele, a rapper “se levantou abruptamente, bateu os pés e andou agressivamente” em sua direção enquanto continuava a repreendê-lo. Ele alega que ela então “o golpeou com a mão aberta” no lado direito do rosto, “fazendo sua cabeça balançar para trás e seu chapéu voar para longe de sua cabeça”.

Essa não é a primeira vez que Nicki Minaj é acusada de agredir pessoas durante suas turnês. Em março de 2024, a rapper e seu marido foram condenados a pagar uma indenização à revelia de US$ 500.000 a um segurança por uma suposta agressão em um evento que ocorreu em 2019. A artista não comentou as acusações.

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