Condenado pela morte do Rei do Pop, Murray deixou a prisão em outubro do ano passado
Um juiz na Califórnia manteve a condenação ao Dr. Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, afirmando que foi um caso de homicídio culposo. O tribunal de apelação declarou em documento de 68 páginas, segundo o jornal The Washington Post, que foram encontradas evidências substanciais de que o médico administrou uma dose letal de propofol, que matou a estrela pop.
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O juiz que condenou Murray por homicídio culposo originalmente determinou pena máxima para casos como este – quatro anos de prisão. Mas, depois de dois anos cumpridos, o médio saiu da cadeia em outubro do ano passado durante um plano de corte da população carcerária na Califórnia. Quando entrou com apelação, o réu alegou que o juiz original impediu os jurados de ouvir evidências centrais. A corte de apelação afirmou não ter encontrado erros processuais, nem preconceito contra Murray.
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A nova decisão alega que Murray demonstrou “insensível desrespeito” pela saúde de Jackson, e que as provas mostraram que ele administrou drogas “perigosas” sem os elementos necessários. “As evidências demonstraram que o Sr. Jackson foi uma vítima vulnerável e que Murray estava em posição de confiança, e violou esta relação de confiança ao violar condutas profissionais em diversos aspectos.”
Enquanto isso, Katherine, a mãe de Michael Jackson, entrou recentemente na justiça contra a promotora AEG. Ela acusou a empresa de ter mostrado negligência ao contratar Murray para cuidar de seu filho. Um juiz rejeitou o pedido de um novo julgamento na sexta, 10, segundo noticiou a agência Associated Press.