Os 5 melhores momentos de Gal Gadot como Mulher-Maravilha no DCEU [LISTA]
Atriz completa 36 anos nesta sexta, 30
Redação
Publicado em 30/04/2021, às 14h47Gal Gadot, a icônica Mulher-Maravilha do Universo Estendido DC, completa 36 anos nesta sexta, 30. A atriz estreou no DCEU em Batman vs Superman (2016), esteve em Liga da Justiça (2017), ganhou dois filmes solos da super-heroína, e reprisou o papel no Snyder Cut.
Desde a primeira aparição, a estrela conquistou o público com um desempenho muito interessante e carismático. Além disso, protagonizou momentos memoráveis e incríveis ao longo dos filmes lançados até agora.
Para comemorar os 36 anos de Gal Gadot, relembramos os melhores momentos da atriz como Mulher-Maravilha nas produções do DCEU, baseado em uma lista do Screen Rant:
Cena do voo - Mulher-Maravilha 1984
Uma dúvida constante entre o público era saber se a super-heroína de Gadot poderia voar. O mistério foi resolvido em Mulher-Maravilha 1984, em que a personagem aparece voando após perder Steve Trevor pela segunda vez. Além de ser uma cena emocionante, também soa como uma homenagem ao Superman de Christopher Reeve.
Vivendo Diana - Mulher-Maravilha
No primeiro filme solo, Diana percorre por Londres e decide fazer o que bem entende, principalmente por desconhecer a cultura da época. A sequência dessas cenas mostra o charme inegável de Gadot para viver a super-heroína.
Sacrifício de Steve - Mulher-Maravilha
O primeiro filme da Mulher-Maravilha acompanha um momento intenso, sufocante e triste quando a super-heroína perde o homem que ama. Steve Trevor se sacrifica para salvar o mundo e a personagem em raiva e tristeza continua em uma batalha para a alegria de Ares - é uma luta final espetacular.
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Luta - Snyder Cut
O Snyder Cut é uma reintrodução perfeita à Mulher-Maravilha. A classificação do filme permite que a brutalidade como guerreira brilhe enquanto a personagem mata todos os terroristas, momento que lembra a forma como a super-heroína acabou com Ares. É visível o desempenho poderoso de Gadotem uma luta completamente intensa.
No Man's Land - Mulher-Maravilha
A sequência No Man's Land, ou Terra de Ninguém em tradução livre, é certamente o momento mais potente de Gadot no DCEU. Nesta cena, a heroína entra em uma linha de fogo entre ingleses e alemães para salvar pessoas presas no tiroteio.
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A câmera lenta, a cinematografia, a coreografia e a performance apaixonante de Gal Gadot tornam a cena como a mais marcante desta Mulher-Maravilha.
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Quo Vadis, Aida? é um filme da Bósnia-Hezergovina indicado ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Aclamado pela crítica, o longa acompanha os esforços da tradutora da ONU Aida (Jasna Đuričić) na pequena cidade de Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995.
O filme histórico narra e reflete sobre o massacre de 8 mil cidadãos muçulmanos em 1995 na Bósnia. O drama se desenvolve a partir da dedicação intensa da protagonista Aida em proteger a família e a comunidade após a cidade ser invadida.
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Não é à toa que o longa-metragem escrito e dirigido por Jasmila Žbanić chegou ao Oscar 2021. Com uma história forte e potente, um desempenho encantador da atriz Jasna Đuričić e uma fotografia espetacular, Quo Vadis, Aida? soma 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Para aqueles que ainda não conhecem o intenso, profundo e complexo filme, listamos 6 motivos para assistir Quo Vadis, Aida?. No Brasil, o longa está disponível para aluguel nas plataformas de streaming Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes, Apple TV, Google Play e YouTube.
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Desempenho espetacular de Jasna Đuričić
Jasna Đuričić tem um desempenho espetacular como Aida. A atriz mostra as peculiaridades, singularidades, força, imperfeições e angústias da tradutora da ONU com muita profundidade, sentimentalidade e complexidade.
Aida é o ponto central da narrativa - a personagem é necessária para que a história da pequena cidade Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995 se desenvolva, e consegue cumprir o papel da tradutora com uma intensidade magnífica.
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Intensidade complexa
Com muita complexidade e profundidade, a narrativa angustiante, realista e imparcial de Quo Vadis, Aida? dá um tom desesperador à história de Aida e da pequena comunidade de Srebrenica.
Não é um filme fácil de assistir, é desesperador e devastador, que deixa o telespectador completamente esgotado, exausto e horrorizado. No entanto, exatamente por este motivo, o longa se torna completamente necessário e admirável.
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Fotografia
Com imagens cinematográficas que soam como cenas documentais devido à incrível elaboração, a fotografia de Quo Vadis, Aida? é um dos principais acertos do filme. Em diversos momentos da narrativa, as composições visuais são incrivelmente artísticas.
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História
A história começa em julho de 1995 em Srebrenica, no leste da Bósnia, após a invasão militar na cidade. Sem voltas desnecessárias na narrativa, acompanhamos a guerra, que já dura três anos, e Aida é nosso guia para os horrores que aconteceram e acontecerão na cidade dela.
Com excelência, Quo Vadis, Aida? apresenta uma história necessária e urgente, que combinada aos elementos da narrativa, expõe o terror, o desespero e angústia da realidade de diversas famílias da Bósnia naquela época.
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Sensibilidade
A partir da história íntima e familiar guiada por Aida e para além do desespero e angústia da Guerra, o filme traz momentos emocionantes de sensibilidade e humanização, em geral, protagonizados pela tradutora da ONU.
Roteiro potente
Com o ótimo desempenho dos atores combinados aos diversos elementos como trilha sonora e fotografia, Quo Vadis, Aida? se desenrola lentamente e os eventos do filme acontecem gradualmente.
Isso ocorre, porém, devido ao potente roteiro que busca causar reflexão nos telespectadores ao longo de todo o filme. Como comentamos, não é uma produção fácil de ser digerida e faz com que o público pense constantemente - e, tudo de maneira intensa, complexa e aprofundada.