Atriz completa 36 anos nesta sexta, 30
Gal Gadot, a icônica Mulher-Maravilha do Universo Estendido DC, completa 36 anos nesta sexta, 30. A atriz estreou no DCEU em Batman vs Superman (2016), esteve em Liga da Justiça (2017), ganhou dois filmes solos da super-heroína, e reprisou o papel no Snyder Cut.
Desde a primeira aparição, a estrela conquistou o público com um desempenho muito interessante e carismático. Além disso, protagonizou momentos memoráveis e incríveis ao longo dos filmes lançados até agora.
Para comemorar os 36 anos de Gal Gadot, relembramos os melhores momentos da atriz como Mulher-Maravilha nas produções do DCEU, baseado em uma lista do Screen Rant:
Uma dúvida constante entre o público era saber se a super-heroína de Gadot poderia voar. O mistério foi resolvido em Mulher-Maravilha 1984, em que a personagem aparece voando após perder Steve Trevor pela segunda vez. Além de ser uma cena emocionante, também soa como uma homenagem ao Superman de Christopher Reeve.
No primeiro filme solo, Diana percorre por Londres e decide fazer o que bem entende, principalmente por desconhecer a cultura da época. A sequência dessas cenas mostra o charme inegável de Gadot para viver a super-heroína.
O primeiro filme da Mulher-Maravilha acompanha um momento intenso, sufocante e triste quando a super-heroína perde o homem que ama. Steve Trevor se sacrifica para salvar o mundo e a personagem em raiva e tristeza continua em uma batalha para a alegria de Ares - é uma luta final espetacular.
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O Snyder Cut é uma reintrodução perfeita à Mulher-Maravilha. A classificação do filme permite que a brutalidade como guerreira brilhe enquanto a personagem mata todos os terroristas, momento que lembra a forma como a super-heroína acabou com Ares. É visível o desempenho poderoso de Gadotem uma luta completamente intensa.
A sequência No Man's Land, ou Terra de Ninguém em tradução livre, é certamente o momento mais potente de Gadot no DCEU. Nesta cena, a heroína entra em uma linha de fogo entre ingleses e alemães para salvar pessoas presas no tiroteio.
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A câmera lenta, a cinematografia, a coreografia e a performance apaixonante de Gal Gadot tornam a cena como a mais marcante desta Mulher-Maravilha.
+++ KONAI | MELHORES DE TODOS OS TEMPOS EM 1 MINUTO | ROLLING STONE BRASIL
Quo Vadis, Aida? é um filme da Bósnia-Hezergovina indicado ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro. Aclamado pela crítica, o longa acompanha os esforços da tradutora da ONU Aida (Jasna Đuričić) na pequena cidade de Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995.
O filme histórico narra e reflete sobre o massacre de 8 mil cidadãos muçulmanos em 1995 na Bósnia. O drama se desenvolve a partir da dedicação intensa da protagonista Aida em proteger a família e a comunidade após a cidade ser invadida.
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Não é à toa que o longa-metragem escrito e dirigido por Jasmila Žbanić chegou ao Oscar 2021. Com uma história forte e potente, um desempenho encantador da atriz Jasna Đuričić e uma fotografia espetacular, Quo Vadis, Aida? soma 100% de aprovação no Rotten Tomatoes.
Para aqueles que ainda não conhecem o intenso, profundo e complexo filme, listamos 6 motivos para assistir Quo Vadis, Aida?. No Brasil, o longa está disponível para aluguel nas plataformas de streaming Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes, Apple TV, Google Play e YouTube.
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Desempenho espetacular de Jasna Đuričić
Jasna Đuričić tem um desempenho espetacular como Aida. A atriz mostra as peculiaridades, singularidades, força, imperfeições e angústias da tradutora da ONU com muita profundidade, sentimentalidade e complexidade.
Aida é o ponto central da narrativa - a personagem é necessária para que a história da pequena cidade Srebrenica durante a Guerra da Bósnia em 1995 se desenvolva, e consegue cumprir o papel da tradutora com uma intensidade magnífica.
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Intensidade complexa
Com muita complexidade e profundidade, a narrativa angustiante, realista e imparcial de Quo Vadis, Aida? dá um tom desesperador à história de Aida e da pequena comunidade de Srebrenica.
Não é um filme fácil de assistir, é desesperador e devastador, que deixa o telespectador completamente esgotado, exausto e horrorizado. No entanto, exatamente por este motivo, o longa se torna completamente necessário e admirável.
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Fotografia
Com imagens cinematográficas que soam como cenas documentais devido à incrível elaboração, a fotografia de Quo Vadis, Aida? é um dos principais acertos do filme. Em diversos momentos da narrativa, as composições visuais são incrivelmente artísticas.
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História
A história começa em julho de 1995 em Srebrenica, no leste da Bósnia, após a invasão militar na cidade. Sem voltas desnecessárias na narrativa, acompanhamos a guerra, que já dura três anos, e Aida é nosso guia para os horrores que aconteceram e acontecerão na cidade dela.
Com excelência, Quo Vadis, Aida? apresenta uma história necessária e urgente, que combinada aos elementos da narrativa, expõe o terror, o desespero e angústia da realidade de diversas famílias da Bósnia naquela época.
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Sensibilidade
A partir da história íntima e familiar guiada por Aida e para além do desespero e angústia da Guerra, o filme traz momentos emocionantes de sensibilidade e humanização, em geral, protagonizados pela tradutora da ONU.
Roteiro potente
Com o ótimo desempenho dos atores combinados aos diversos elementos como trilha sonora e fotografia, Quo Vadis, Aida? se desenrola lentamente e os eventos do filme acontecem gradualmente.
Isso ocorre, porém, devido ao potente roteiro que busca causar reflexão nos telespectadores ao longo de todo o filme. Como comentamos, não é uma produção fácil de ser digerida e faz com que o público pense constantemente - e, tudo de maneira intensa, complexa e aprofundada.