Seja por conta das habilidades com magia, ou simplesmente pela excentricidade e criatividade, muitos magos icônicos já passaram pelas telas de cinema
Ao longo da vasta e em constante expansão história da indústria cinematográfica, incontáveis magos já passaram pelas telonas das salas de cinema pelo mundo todo. Mas, no fim do dia (pelo menos na memória recente dos filmes), só dois ganham destaque: Harry Potter, da franquia que leva o nome do protagonista, e Gandalf, de O Senhor dos Anéis.
E isso é sem dúvida alguma uma grande injustiça com os vários homens barbados, tipicamente idosos, de vestido e com um cajado em mãos.
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Para celebrar esses outros exímios mestres da magia, selecionamos seis dos 10 magos eleitos pelo canal do YouTube WatchMojo como os mais poderosos (ou ao menos criativos) da história do cinema.
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Apesar de um pouco atrapalhado (afinal de contas, esse clássico da Disney precisava de um alívio cômico, e quem melhor do que o velhinho de vestido?), essa versão do lendário Merlin estrou para a lista não bela habilidade de usar feitiços ultra-complicados, mas sim por usar encantamentos simples para ensinar lições de vida valiosas.
Esse é um dos casos em que o autointitulado Mago não é de fato um ser habilidoso nas artes da magia, mas sim um belo de um impostor que, apesar de não dominar feitiço algum, soube, de maneira muito criativa, manipular invenções engenhosas para fazer os outros acreditarem que ele era um mago.
Em um filme no qual cavaleiros andam a cavalo em cavalos inexistentes, já é de se imaginar que o mago também não deve ser levado muito a sério. Excêntrico, pirado e absolutamente cômico, Tim tem formas extravagantes de lembrar o espectador do quanto ele domina magia, como por exemplo, explodindo as coisas.
Além de muito poderoso, Aldwin esbanja sabedoria. O mago é responsável por incentivar o protagonista que dá nome ao filme a iniciar uma jornada épica, e depositar nele toda sua confiança, de forma inteligente, leve e enigmática.
Inicialmente, Mickey usa as habilidades em magia que aprendeu simplesmente para enfeitiçar uma vassoura e conseguir que ela faça os deveres dele, como varrer e limpar o chão. Claro que as coisas não vão como planejado, e o ratinho mais famoso do cinema se vê obrigado a evoluir como mago e controlar a situação fora de controle.
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