A produção teve diversas polêmicas envolvendo o diretor Bryan Singer
A franquia X-Men completa 20 anos em 2020 - e o primeiro longa, X-Men: O Filme, protagonizou diversas polêmicas que incluem, entre outras personalidades, o diretor Bryan Singer. As informações são do UOL.
Um fato inusitado do filme foram as reuniões com Michael Jackson, que estava interessado no papel de Professor Xavier. O produtor Lauren Shuler Donner explicou: “Falei para ele: 'Você sabe que o Professor Xavier é um cara mais velho?'. E Michael disse: 'Sim. Posso usar maquiagem'". A 20th Century Fox não levou a ideia a sério e Patrick Stewart conseguiu o papel.
Na época do filme, o diretor Singer tinha 34 anos - e um dos atores da produção alegou ter sido estuprado por pessoas ligadas ao cineasta. Um executivo falou sobre a situação na época: “Seu comportamento foi terrível. Nós acomodamos as coisas no primeiro filme, acomodamos no segundo... E seguidamente. E criamos um monstro".
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Antes de X-Men, Singer já lidava com processos, como o dos atores de O Aprendiz (1988), que alegaram terem sido obrigados a tirar a roupa para uma cena. Mesmo assim, o filme dos mutantes recebeu um orçamento de US$ 75 milhões com o cineasta como responsável.
Em X-Men: O Filme, houve acusações de que Singer trocava papéis por sexo - e um exemplo foi do até então desconhecido Alex Burton, na época com 18 anos e sem qualquer experiência notável, no papel de Pyro.
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Também houve uma briga entre Singer e o produtor Tom DeSanto, que tentou interromper uma gravação porque o cineasta estava alterado por drogas.
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