Confira os melhores discos da cantora, sem o mais recente Renaissance, segundo o The New York Times
Muito se fala de “eras” de estrelas pop nos dias de hoje, mas o termo é implantado como uma ferramenta de marketing. Raro é o artista que pode sustentar múltiplas visões e se regenerar repetidamente. Mas diferentes momentos culturais e sociais exigiram diferentes Beyoncé’s.
Às vezes, ela tem sido uma potência de singles, dominando as paradas de rádio e pop. Em outros, ela se anunciou como uma força cultural sísmica, atuando em um campo muito maior que a música. (Texto traduzido do New York Times)
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Abaixo, oito críticos e repórteres do New York Times escolhem o que acreditam ser seu álbum definitivo até agora, aquele que revela mais verdade sobre o alcance e a forma de sua carreira. Confira abaixo.
Renaissance é o primeiro álbum de Beyoncé desde 2016, quando lançou Lemonade. A cantora diz que a intenção do novo discoé proporcionar aos ouvintes um lugar seguro e acolhedor, longe dos ruídos externos de julgamento, perfeccionismo e ansiedade que vivemos atualmente.
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Foi uma bela jornada de exploração. Espero que você encontre alegria nestas músicas. Espero que inspire você a liberar o movimento. Ah! E para se sentir tão único, forte e sexy quanto você.
Além do pop e R&B, Beyoncé explora outros territórios, com alguns colaboradores de peso do projeto, como Ryan Tedder. O integrante do One Republic, é responsável por diversos hits, incluindo "Halo" e faixas com Adele e Taylor Swift.
Apesar da pausa na carreira solo, Beyoncé participou outros projetos nos últimos anos. Entre eles, o disco conjunto com Jay-Z, Everything Is Love (2018), e a trilha sonora de O Rei Leão (2019).
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