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Oscar 2015: prêmio de filme estrangeiro tem 83 países na lista de pré-indicados

Brasil concorre com Hoje Eu Quero Voltar Sozinho

Redação Publicado em 10/10/2014, às 12h48 - Atualizado às 13h56

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<i>Hoje Eu Quero Voltar Sozinho</i> - Divulgação
<i>Hoje Eu Quero Voltar Sozinho</i> - Divulgação

A lista de pré-indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro foi divulgada nesta quinta, 9, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. O destaque desta edição é o fato do número de inscritos ter batido um recorde: são 83 países na disputa, sendo que, em 2014, apenas 76 se inscreveram.

Filme brasileiro leva prêmio da crítica internacional no Festival de Berlim.

Os cinco finalistas serão revelados no dia 15 de janeiro. A cerimônia de premiação do Oscar 2015 está marcada para 22 de fevereiro, em Los Angeles. O longa-metragem Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, do diretor Daniel Ribeiro, foi indicado para representar o Brasil na disputa. Uma comissão do Ministério da Cultura escolheu o longa, que concorreu com outros 17 títulos do cinema nacional, para ser pré-indicado à Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho conta a história do jovem Leonardo, um garoto de 15 anos com deficiência visual, interpretado por Guilherme Lobo, que procura ser independe e está descobrindo o próprio corpo. O adolescente se apaixona pelo colega de classe Gabriel, vivido por Fabio Audi, ao mesmo tempo em que precisa lidar com o fato da melhor amiga, Giovana (Tess Amorim), querer namorar com ele.

Cinco maiores vencedores da história do Oscar.

O filme foi vencedor do prêmio da crítica no Festival de Berlim e fez uma forte campanha nos Estados Unidos com a distribuidora Strand Releasing e vai entrar em cartaz, em circuito comercial, no dia 7 de novembro em Nova York e Los Angeles. No Brasil, estreou em poucas salas mas reuniu, em quatro semanas, 167 mil espectadores.

A última vez em que um filme nacional disputou essa estatueta foi em 1999, quando Central do Brasil, de Walter Salles, foi finalista ao lado de A Vida É Bela, do diretor Roberto Benigni.

Veja a lista dos pré-indicados ao Oscar 2015:

Afeganistão: A few cubic meters of love, de Jamshid Mahmoudi

Argentina: Relatos selvagens, de Damián Szifrón

Austrália: Charlie's country, de Rolf de Heer

Áustria: The dark valley, de Andreas Prochaska

Azerbaijão: Nabat, de Elchin Musaoglu

Bangladesh: Glow of the firefly, de Khalid Mahmood Mithu

Bélgica: Dois dias, uma noite, de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne

Bolívia: Forgotten, de Carlos Bolado

Bósnia e Herzegovina: With Mom, de Faruk Lon'arevi'

Brasil: Hoje eu quero voltar sozinho, de Daniel Ribeiro

Bulgária: Bulgarian Rhapsody, de Ivan Nitchev

Canadá: Mommy, de Xavier Dolan

Chile: To Kill a Man, de Alejandro Fernández Almendras

China: The Nightingale, de Philippe Muyl

Colômbia: Mateo, de María Gamboa

Costa Rica: Red Princesses, de Laura Astorga Carrera

Croácia: Cowboys, de Tomislav Mrši'

Cuba: Conducta, de Ernesto Daranas Serrano

República Tcheca: Fair Play, de Andrea Sedlácková

Dinamarca: Sorrow and Joy, de Nils Malmros

República Dominicana: Cristo Rey, de Leticia Tonos

Equador: Silence in Dreamland, de Tito Molina

Egito: Factory Girl, de Mohamed Khan

Estônia: Tangerines, de Zaza Urushadze

Etiópia: Difret, de Zeresenay Berhane Mehari

Finlândia: Concrete Night, de Pirjo Honkasalo

França: Saint Laurent, de Bertrand Bonello

Geórgia: Corn Island, de George Ovashvili

Alemanha: Beloved Sisters, de Dominik Graf

Grécia: Little England, de Pantelis Voulgaris

Hong Kong: The Golden Era, de Ann Hui

Hungria: White God, de Kornél Mundruczó

Islândia: Life in a Fishbowl, de Baldvin Zophoníasson

Índia: Liar's Dice, de Geetu Mohandas

Indonésia: Soekarno, de Hanung Bramantyo

Irã: Today, de Reza Mirkarimi

Iraque: Mardan, de Batin Ghobadi

Irlanda: The Gift, de Tom Collins

Israel: Gett, the Trial of Viviane Amsalem, de Ronit Elkabetz e Shlomi Elkabetz

Itália: Human Capital, de Paolo Virzì

Japão: The Light Shines Only There, de Mipo O

Kosovo: Three Windows and a Hanging, de Isa Qosja

Quirguistão: Kurmanjan Datka Queen of the Mountains, de Sadyk Sher-Niyaz

Letônia: Rocks in My Pockets, de Signe Baumane

Líbano: Ghadi, de Amin Dora

Lituânia: The Gambler, de Ignas Jonynas

Luxemburgo: Never Die Young, de Pol Cruchten

Macedônia: To the Hilt, de Stole Popov

Malta: Simshar, de Rebecca Cremona

Mauritânia: Timbuktu, de Abderrahmane Sissako

México: Cantinflas, de Sebastián del Amo

Moldávia: The Unsaved, de Igor Cobileanski

Montenegro: The Kids from the Marx and Engels Street, de Nikola Vuk'evi'

Marrocos: The Red Moon, de Hassan Benjelloun

Nepal: Jhola, de Yadav Kumar Bhattarai

Países Baixos: Accused, de Paula van der Oest

Nova Zelândia: The Dead Lands, de Toa Fraser

Noruega: 1001 Grams, de Bent Hamer

Paquistão: Dukhtar, de Afia Nathaniel

Palestina: Eyes of a Thief, de Najwa Najjar

Panamá: Invasion, de Abner Benaim

Peru: The Gospel of the Flesh, de Eduardo Mendoza

Filipinas: Norte, the End of History, de Lav Diaz

Polônia: Ida, de Pawel Pawlikowski

Portugal: What Now? Remind Me, de Joaquim Pinto

România: The Japanese Dog, de Tudor Cristian Jurgiu

Rússia: Leviathan, de Andrey Zvyagintsev

Sérvia: See You in Montevideo, de Dragan Bjelogrli

Cingapura: Sayang Disayang, de Sanif Olek

Eslováquia: A Step into the Dark, de Miloslav Luther

Eslovênia: VSeduce Me, de Marko Šanti'

África do Sul: Elelwani, de Ntshavheni Wa Luruli

Coréia do Sul: Haemoo, de Shim Sung-bo

Espanha: Living Is Easy with Eyes ClosedV, de David Trueba

Suécia: Força maior, de Ruben Östlund

Suíça: The Circle, de Stefan Haupt

Taiwan: Ice Poison, de Midi Z

Tailândia: The Teacher's Diary, de Nithiwat Tharathorn

Turquia: Winter Sleep, de Nuri Bilge Ceylan

Ucrânia: The Guide, de Oles Sanin

Reino Unido: Little Happiness, de Nihat Seven

Uruguai: Mr. Kaplan, de Álvaro Brechner

Venezuela: The Liberator, de Alberto Arvelo